Meira, Ana Cláudia2023-11-132023-11-132023-11-132009https://axis.ghc.com.br/handle/123456789/359No Brasil, o câncer do colo uterino é um dos mais importantes problemas de saúde pública. Segundo o INCA, esta neoplasia é a segunda mais comum no mundo e sua estimativa para o Brasil em 2008 é 18.680 casos novos, sendo 19 casos para cada 100.000 mulheres. Em nosso país, o exame citopatológico do colo do útero é a estratégia de rastreamento recomendado pelo Ministério da Saúde para mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos. As evidências mostram que a abordagem mais completa contra esta neoplasia é o rastreamento de suas lesões precursoras, através do exame citopatológico de colo uterino, possibilitando com mais rapidez o tratamento e acompanhamento da mulher. Contudo, o que se observa é que nem sempre é possível atingir 100% do esperado, pois não depende só dos serviços de saúde ou dos profissionais a realização deste acompanhamento, sendo fundamental a adesão da mulher ao tratamento. O objetivo desta pesquisa é conhecer os motivos pelos quais as mulheres moradoras da área de atuação do Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição com laudo do exame citopatológico que apresentam lesões precursoras(LPs) de câncer do colo do útero de alto grau(AG) não retornam às consultas nas unidades de saúde para dar continuidade ao acompanhamento no seu tratamento. A investigação deste tema se dará através do método qualitativo de pesquisa, explorando os motivos referidos em entrevista semi-estruturadas cujo conteúdo será analisado com base na bibliografia.PortuguêsAcesso AbertoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Saúde PúblicaBrasilAtenção Primária à SaúdeSistema Único de SaúdeNeoplasias do Colo do ÚteroCONTINUIDADE DO CUIDADO: MULHERES COM LESÕES PRECURSORAS DE ALTO GRAU DO COLO DO ÚTERO E O ACOMPANHAMENTO NO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIACONTINUITY OF CARE: WOMEN WITH PRECURSOR INJURIES HIGH-GRADE OF THE CERVICAL AND FOLLOW-UP IN THE COMMUNITY HEALTH SERVICEMonografia