Severo, Silvani Botlender2023-10-172023-10-172023-10-172016https://axis.ghc.com.br/handle/123456789/178Este trabalho tem como base minha vivência de estágio no Centro Obstétrico (CO) do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC). Nele busco refletir acerca das práticas seguras adotadas para o nascimento saudável e os desafios que ainda enfrentamos para aplicá-las. O tema tem sido muito debatido na atualidade, mas mesmo assim ainda estamos muito aquem nos parâmetros de humanização do parto. Por isso e importante continuar dialogando sobre esse assunto a fim de evitar intervenções desnecessárias e incentivar o papel da mulher como protagonista de seu parto e para extinguir a violência obstétrica. Este ensaio e parte da desconstrução que temos que fazer constantemente para humanizar. Desconstruir o modelo obstétrico antigo, em que o nascimento e a mulher tinham que obedecer a um protocolo, onde o nascimento tinha dia, local e hora exatos definidos pela conveniência do sistema, onde na verdade não havia respeito a este momento tão único da vida que e o nascimento. Por isso a humanização não deve se estender apenas ao parto normal ou em viabilizar o nascimento com o mínimo de intervenções, mas para todos os centros obstétricos. Desde o profissional que acompanha o pré-natal, ao técnico de enfermagem que auxilia nas salas de parto, ao medico obstetra, e ate o pediatra que acompanhará o recém-nascido.PortuguêsAcesso AbertoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Saúde PúblicaBrasilSistema Único de SaúdeCuidados de EnfermagemParto HumanizadoHumanização da AssistênciaRelatório Técnico-Científico