Castro Filho, Eno Dias de2023-09-192023-09-192023-09-182017-05-15https://axis.ghc.com.br/handle/123456789/43No Brasil, o Ministério da Saúde refere que há defasagem na relação médico/habitante para oferta de serviços à população. Não apenas faltam médicos em diversas regiões do país, mas, em especial, faltam especialistas em Atenção Primária à Saúde. Uma das estratégias de enfrentamento seria a implantação de um Programa de Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade fora dos grandes centros urbanos. O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da implantação e implementação das iniciativas integrantes deste Programa, protagonizado pelo Grupo Hospitalar Conceição, voltado a promover a desconcentração da formação médica e fomentar as experiências locais. O estudo teve abordagem qualitativa tipo pesquisa-intervenção. Foram analisados dados extraídos de documentos e do diário de campo da pesquisadora. Além desses, houve também a análise de informações obtidas mediante a aplicação de um instrumento semiestruturado aos sujeitos envolvidos no Programa. Evidenciou-se que a capacitação de preceptores a distância, uma inovação apresentada pela autora, ofereceu uma maneira alternativa de formação e possibilitou compartilhar conhecimentos, investindo na qualificação de profissionais locais para atuarem, também, na formação de outros colegas.PortuguêsAcesso AbertoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Saúde PúblicaBrasilSistema Único de SaúdeInternatoResidência Medicina de Família e ComunidadeDESAFIOS E PERSPECTIVAS NA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADECHALLENGES AND PERSPECTIVES IN IMPLEMENTING A NATIONAL RESIDENCE PROGRAM IN FAMILY AND COMMUNITY MEDICINEDissertação