Navegando por Autor "Capra, Marcelo Eduardo Zanella"
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Item PROTOCOLO - NEUTROPENIA FEBRIL(Grupo Hospitalar Conceição, 2019) Capra, Marcelo Eduardo Zanella; Oliveira, Vanessa; Jotz, Geraldo PereiraPacientes com câncer em quimioterapia apresentam alto risco de desenvolver neutropenia. Se ocorrer febre neste contexto, deve ser tratada como uma emergência médica, tendo em vista a alta mortalidade. O tempo alvo recomendado entre o início dos sintomas e o início do antibiótico é de apenas 60 minutos, com mortalidade crescente após este ponto de corte. A neutropenia febril (NF) é um dos mais graves efeitos adversos em pacientes com neoplasia hematológica e quimioterapia, sendo as infecções bacterianas a principal causa de morbimortalidade nestes pacientes. Infecção nos pacientes com neutropenia pode ter evolução rapidamente fatal se não tratadas em tempo hábil.Item PROTOCOLO ASSISTENCIAL DE CONDUTAS NUTRICIONAIS PARA PACIENTES ADULTOS EM TRANSPLANTE AUTÓLOGO DE CÉLULAS TRONCO HEMATOPOIÉTICAS NO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO(Grupo Hospitalar Conceição, 2020-10-02) Guimarães, Tessa Gomes; Kopittke, Luciane; Capra, Marcelo Eduardo ZanellaO Transplante autólogo de Células Tronco Hematopoiéticas é uma terapia consolidada no tratamento de diversos tumores. A conduta e terapia nutricional está inserida no tratamento global que integra os tratamentos modernos do câncer, beneficiando o paciente desde o início do tratamento oncológico, com as particularidades de cada etapa. No caso particular do transplante, há desafios adicionais que são caracterizados por um período de muito baixa ingesta devido à quimioterapia intensiva e à mucosite, que ocorre na grande maioria dos pacientes. O estado nutricional do paciente é um dos fatores que influencia no prognóstico dos transplantados. Com o objetivo de qualificar a terapia nutricional destes pacientes e evitar comprometimentos no estado nutricional, desenvolvemos um protocolo clínico-assistencial de condutas nutricionais para pacientes adultos a ser implementado em um hospital terciário do Sul do Brasil que iniciará as atividades de transplante autólogo de células tronco hematopoiéticas. O protocolo foi desenvolvido a partir da adaptação de protocolos assistenciais e diretrizes clínicas sobre o tema (condutas nutricionais e transplante autólogo de medula óssea) dos últimos cinco anos nos sites das principais sociedades clínicas/ científicas nacionais e internacionais e nas diretrizes do Ministério da Saúde. Foram encontradas quatro publicações e a qualidade das evidências foi avaliada pelo AGREE II. Visando a reabilitação do paciente em transplante de células tronco hematopoiéticas, deve-se realizar avaliação e acompanhamento nutricional periódicos, indicar corretamente o uso de terapia nutricional oral, enteral ou parenteral, bem como, não restringir a ingestão de alimentos crus. Elaborou-se um fluxograma de atendimento e uma estratégia de implementação e monitoramento do protocolo.Item TRANSPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOIÉTICAS AUTÓLOGO: ELOBORAÇÃO DE UM MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E CUIDADORES(Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Pires, Thielen Bruna; Capra, Marcelo Eduardo ZanellaO transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH) autólogo foi utilizado pela primeira vez na década de 70, sendo realizado como alternativa de suporte para um paciente em fase terminal (BONASSA, 2012). Atualmente, no Brasil, foram realizados, no período de janeiro a junho de 2019, 1008 TCTH autólogos, onde destes 76 foram realizados no Rio Grande do Sul (ABTO, 2019). O TCTH autólogo consiste na infusão intravenosa de células progenitoras hematopoiéticas provenientes do próprio paciente, infundidas após a infusão de quimioterapias de altas doses associadas ou não a radioterapia, sendo que são indicadas para determinados tipos de doenças (BONASSA, 2012). As principais indicações para a realização de TCTH autólogo são: linfoma não-Hodgkin recidivado e agressivo; mieloma múltiplo, linfoma de Hodgkin recidivado ou refratário ao tratamento convencional; e os tumores germinativos avançados e recidivados (BONASSA, 2012). É uma terapêutica que apresenta taxas de mortalidade entre 5 a 20%, nos primeiros 100 dias após o transplante (NUCCI; MAIOLINO, 2000).