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Navegando por Autor "Klug, Daniel"

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    A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL ASSISTÊNCIAL E ADMINISTRATIVO DA ÁREA DA SAÚDE E A INTEGRALIDADE DO CUMPRIMENTO DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Vieira, Tânia Maira dos Santos; Klug, Daniel
    O Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), um dos hospitais que fazem parte do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), é referência no atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e está vinculado ao Ministério da Saúde (MS). Tem como missão “oferecer atenção integral à saúde, com acesso, qualidade e eficácia organizacional, e desenvolver ações de ensino e pesquisa, fortalecendo o SUS”.(BRASIL. Ministério da Saúde. GHC, 2016). Observações visuais foram realizadas, durante a disciplina de Prática Profissional Simulada II do curso Técnico em Registro e Informações em Saúde no setor de emergência e na unidade de medicina interna deste hospital durante o período de uma semana por mês, durante quatro meses. Nesse período foram vivenciados quatro momentos que aqui são relatados e que reafirmam o compromisso dessa instituição junto á comunidade local, região metropolitana, trabalhadores e gestores. A análise qualitativa conclui que a área física de um hospital fundado como unidade privada em 26 de julho de 1960 não responde favoravelmente ao compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento que entendemos como um dos itens de humanização, mas a estrutura gestora desta instituição que tem entre seus princípios a valorização do trabalho e do trabalhador demonstra estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão permitindo assim viabilizar a Politica Nacional de Humanização (PNH) através da preocupação dos profissionais envolvidos em prestar ou receber atendimento de boa qualidade.
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    A FORMAÇÃO DO TÉCNICO EM REGISTROS E INFORMAÇÕES EM SAÚDE: EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS EM FATURAMENTO HOSPITALAR
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2017) Silva, Iara Martim da; Rizzotto, José Matias; Klug, Daniel
    O presente relatório é uma exigência parcial para a conclusão do curso Técnico em Registros e Informações em Saúde e tem como objetivo instrumentalizar futuras vivências no Setor de Faturamento de Contas do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC). Para escrever sobre o tema foi realizado um período de vivência neste setor, de dezenove a vinte e seis de abril de dois mil e dezessete, acompanhando sistematicamente toda dimensão do processo. A experiência vivenciada na aplicação do Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) e Sistema de Informação Hospitalar (SIH), sua operacionalidade, funcionalidade, fluxos e finalização dos processos, foram fundamentais para selar os estudos teóricos, ministrados em sala de aula, e me capacitar para descrever com veracidade este trabalho.
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    AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: O ELO ENTRE A COMUNIDADE E A SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Pagano, Denise Gaeski; Klug, Daniel
    O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e o Programa de Saúde da Família (PSF) foram criados, respectivamente, em 1991 e 1994, com o objetivo de reorganização da prática de atenção à saúde com atividades de prevenção, promoção e recuperação da saúde. Foram iniciativas que apontam de um lado para a expansão do mercado, e, do outro, para a reestruturação do processo de trabalho em saúde, via o trabalho em equipe e criação de novas ocupações para o setor, entre elas o Agente Comunitário de Saúde (ACS). O ACS tem como orientação de atender entre 400 e 750 pessoas, dependendo da realidade e das necessidades locais, como também, desenvolver atividades de prevenção de doenças e promover saúde por meio de ações educativas individuais e coletivas, nos domicílios e na comunidade. O Ministério da Saúde incorporou os agentes comunitários de saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS), assim ficou definido, pelo próprio Ministério e pelas secretarias municipais de saúde, que esses trabalhadores, independentemente do nível de escolaridade, deveriam cumprir requisitos formais de: residir há pelo menos dois anos na comunidade; ter idade mínima de 18 anos; saber ler e escrever; ter disponibilidade de tempo integral para exercer suas atividades (BRASIL, 2004).
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    AS COMPREENSÕES QUE O PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE ASSUME NO COLETIVO DE TRABALHADORES DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Poli, Ane Gabriele; Klug, Daniel
    O presente estudo teve como objetivo principal descrever as diversas compreensões que o prontuário eletrônico do paciente (PEP) assume no coletivo de trabalhadores de uma Unidade Básica de Saúde da cidade de Porto Alegre vinculada a um complexo assistencial de saúde. Trata-se de uma investigação, com abordagem qualitativa, descritiva e exploratória com uso de um questionário semi-estruturado como instrumento de coleta de dados. Os dados são os discursos dos sujeitos e, após a análise emergiram seis temas: uso do computador em casa; uso do computador no trabalho; saberes sobre prontuário eletrônico do paciente; vantagens e desvantagens do prontuário eletrônico; qualificação para uso do prontuário eletrônico; e, necessidades para implantação do prontuário eletrônico no espaço de trabalho. Concluímos que o prontuário é utilizado a forma manual e que o serviço não disponibiliza o eletrônico. Os trabalhadores caracterizam o PEP como um sistema de armazenamento de dados e informações ágil e prático que facilita o trabalho, apesar de não utilizarem essa ferramenta e entendem que existe mais vantagens do que desvantagens para o trabalhador, para o serviço e para o usuário.
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    ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CENTRO CIRÚRGICO QUALIFICADA PELA EDUCAÇÃO PERMANENTE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Leopoldino, Maria Aparecida Andreza; Klug, Daniel
    Introdução: Na maioria das instituições hospitalares, o Centro Cirúrgico (CC) é a área de maior demanda de recursos financeiros e que requer atenção especial no planejamento, a fim de minimizar os desperdícios. A qualidade da assistência também está relacionada com o sucesso da realização de uma cirurgia, que requer profissionais com conhecimento e técnicas cirúrgicas e de intervenções que previnam as possíveis complicações perioperatórias e pós-operatórias. Os saberes da experiência e os escolares são necessários e importantes para o bom exercício das funções do cargo e da prática profissional e podem ser construídos por ações educativas em saúde. Nesse sentido, a realização de ações educativas em saúde de um programa de educação permanente em saúde e instrumento para a melhora da qualidade da assistência prestada. Objetivo: Implementar ações de educação permanente em saúde para os profissionais que atuam na equipe de enfermagem do CC. Método: Trata-se de uma pesquisa ação com abordagem quantitativa-qualitativa e cunho descritivo que implementará um programa de educação permanente aos profissionais que atuam na equipe de enfermagem do CC. A equipe é formada por 36 profissionais que atuam nos seguintes cargos e funções: chefia de enfermagem, enfermeira assistencial, técnicos de enfermagem, circulante, maqueiro e instrumentador cirúrgico, que são divididos em turnos de 8 horas, 6 horas e 12 horas, organizados em turnos e contra turnos. Resultados esperados: Participação dos profissionais nas ações de educação em saúde do programa de educação permanente em saúde; a elevação da eficiência, efetividade; e eficácia no desempenho do trabalho realizado pelos profissionais; e apresentação uma diretriz de formação educacional em saúde para a instituição.
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    AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIA DE TRAUMA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Silva, Miriane Portal da; Klug, Daniel
    Introdução: a avaliação da qualidade do cuidado prestado pela equipe de enfermagem é uma ótima ferramenta para aprimorar os serviços prestados pelas organizações de saúde, identificando fragilidades, reforçando processos e implementando novas rotinas. A equipe de enfermagem exerce suas práticas da assistência centradas na dimensão do cuidado aos usuários. Existem vários indicadores de saúde utilizados para avaliar a qualidade da assistência. Muitos deles englobam a satisfação dos usuários, os ambientes e os processos de trabalho das equipes de enfermagem. Objetivo: avaliar a qualidade do cuidado prestado pela equipe de enfermagem na Emergência do Hospital Cristo Redentor. Médodo: trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva, com o intuito de reforçar processos, rotinas e as ações em equipe e individuais de cada componente do serviço da emergência e identificar as principais dificuldades da equipe para promover um cuidado com qualidade. Os dados serão coletados por meio de um formulário que será respondido pela equipe de enfermagem, composta por enfermeiros e técnicos em enfermagem, dos turnos da manhã, tarde, noite 1 e noite 2, que compõem o quadro da Emergência. O formulário é formado por 36 assertivas, separado nas dimensões Estrutura, Processo e Resultado. Tem como foco analisar as dificuldades da equipe assistencial de enfermagem em relação à qualidade dos cuidados de enfermagem prestados em um serviço de emergência. Pensando na estrutura organizacional e Política de Qualidade adotada pela instituição em questão. Rever a importância da revisão dos processos e a utilização de novos recursos e ou rotinas, através do ensino aprendizagem diário.
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    AVALIAÇÃO DA REDUÇÃO DO ABSENTEÍSMO ÀS CONSULTAS MARCADAS EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA EM DIABETES
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Silva, Mirian Teresinha Farias da; Puñales, Marcia; Klug, Daniel
    O absenteísmo ou falta de comparecimento às consultas marcadas é um sério problema à medida que prejudica não só as instituições de saúde, que não conseguem gerenciar a disponibilidade de suas consultas, como também os próprios usuários, que enfrentam inúmeras dificuldades de acesso ao sistema de saúde. O presente estudo tem como objetivo avaliar a redução do absenteísmo às consultas marcadas no Instituto da Criança com Diabetes (ICD), a partir das ações de melhorias implementadas pela instituição. É uma pesquisa observacional, exploratória e descritiva, tipo transversal, de abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio de relatórios e informações geradas a partir do banco dedados do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). A amostra foi escolhida por conveniência de tempo, incluindo os pacientes que agendaram suas consultas no período compreendido entre janeiro a junho de 2012, antes da intervenção, e de janeiro a junho de 2013, após o início da intervenção. Os dados referentes aos não comparecimentos às consultas marcadas serão tabelados e analisados por meio de média e desvio-padrão e serão descritos e representados por meio de tabelas e gráficos estatísticos. O projeto será submetido ao Comitê de Ética do GHC e os resultados divulgados através de congresso, anais do GHC, III Jornada Científica do GHC, bibliotecas do grupo, entre outros.
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    DOS BASTIDORES DO ATENDIMENTO AOS DESAFIOS DA INFORMAÇÃO A importância do auxiliar administrativo no serviço de saúde
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2017) Teixeira, Bianca Marins; Klug, Daniel
    Existem muitas fazes pelas quais passam os processos de ascendência à saúde dos pacientes dentro de um hospital. O processo de atendimento dos usuários dos serviços de atendimento à saúde se iniciam desde a chegada do paciente ao hospital. Existem processos que vão além do que compreendemos como atendimento a saúde. Todos os profissionais de uma instituição hospitalar trabalham em conjunto, como uma grande equipe, onde o trabalho de um complementa o trabalho do outro e todos têm sua parcela de contribuição no atendimento dos pacientes. E todos os setores colaboram para o funcionamento da instituição. Esse trabalho salienta a parcela de contribuição dos profissionais auxiliares administrativos dentro dos serviços de saúde.
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    FATORES MOTIVACIONAIS QUE INFLUENCIAM A PROCURA DOS TRABALHADORES DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO PELO REMANEJO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Peres, Sérgio Lopes; Klug, Daniel
    O conjunto de procedimentos utilizados nos processos de recrutamento interno do Grupo Hospitalar Conceição – GHC é denominado Banco de Remanejo, o qual representa um controle de inscrições de interessados em vagas internas no GHC e a condução desses às vagas em vacância, de acordo com critérios de seleção, se tornando uma ferramenta de gestão na busca da valorização e do desenvolvimento dos trabalhadores. Como parte do processo da gestão de pessoas, o recrutamento interno possui algumas vantagens, como a agilidade e a transparência nos processos de seleção. Conhecer as motivações que direcionam os trabalhadores do GHC a participar do processo de remanejo, sejam essas originadas em fatores externos ou internos à Organização, se revela uma informação relevante frente ao planejamento estratégico vigente na Instituição, às articulações da Mesa de Negociação dos trabalhadores do SUS e às ações por parte da Gestão de Pessoas. O objetivo desse projeto é identificar os fatores motivacionais que contribuem para que os trabalhadores do GHC participem dos processos de remanejo. A metodologia utilizada na pesquisa será a aplicação de questionário nos funcionários do Grupo Hospitalar Conceição que buscam oportunidades de remanejo no Banco, além da análise teórica de temas relacionados ao recrutamento interno e à motivação.
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    FATORES QUE INFLUENCIAM NO ATRASO DO FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS AO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2010) Silva, Sônia Beatriz Colares da; Klug, Daniel
    O presente trabalho será realizado em um hospital geral público da zona norte de Porto Alegre durante o segundo semestre de 2010, envolvendo medicamentos que são adquiridos mediante processos de licitação e com o objetivo de identificar os fatores que influenciam no atraso do fornecimento de medicamentos para o departamento de almoxarifado deste hospital. Os fornecedores cumprindo os prazos evitam a falta do produto nos estoques do setor de almoxarifado, suprindo assim, as necessidades dos usuários. Será descrito o fluxo das rotinas de compras de medicamentos adotado no setor, os processos de licitação e compras, explicando assim a logística da distribuição interna dos medicamentos, quais são os fornecedores de medicamentos que tem maior freqüência de não cumprimento dos prazos nas ordens de compras, demonstrando quais são os grupos de medicamentos que atrasam e associar aos seus fornecedores. Cabe salientar que serão levados em conta os interesses dos usuários, da instituição e dos fornecedores observando a importância da data prevista da entrega dos medicamentos para a continuidade dos tratamentos prescritos. A metodologia de pesquisa adotada será documental, bem como a utilização de dados do sistema de informações administrativas, tais como as Autorizações de Fornecimento de Materiais (AFM), os documentos de circulação interna e restrita e os documentos de procedimentos operacionais padrão, que poderão favorecer a presente pesquisa para atingir os objetivos.
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    INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NO ENFRENTAMENTO DA SUPERLOTAÇÃO HOSPITALAR: a experiência do Hospital Nossa Senhora da Conceição – Porto Alegre/RS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Jotz, Geraldo Pereira; Cordeiro Júnior, Welfane; Kruel, Alexandra Jochims; Klug, Daniel; Duarte, Elisabete Storck; Kraemer, Fernanda Zanoto; Azevedo, Rodrigo de Oliveira
    A saúde pública no Brasil tem uma realidade paradoxal. Se, por um lado, destaca-se por sua abrangência e por avanços no cuidado aos usuários, na produção de conhecimentos e na adoção de tecnologias, por outro, demonstra sinais de angústia e sofrimento. A insuficiência de profissionais e infraestrutura, bem como a fragmentação das redes de atenção, provocam fragilidades, como a superlotação das unidades hospitalares. O enfrentamento da superlotação hospitalar é uma das fragilidades a serem enfrentadas no presente e no futuro. Nessa perspectiva, estão as inovações e as tecnologias desenvolvidas por um grupo de profissionais habilitados e altamente capacitados que atua no Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, vinculado ao Ministério da Saúde, visando qualificar e ampliar a segurança assistencial nas suas portas de urgência, principalmente, na Emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição e na UPA Moacyr Scliar. A ética do atendimento, em tempos altamente competitivos, exige desvelo especial: o objetivo fundamental não pode ser pervertido. A busca pela excelência e pelo humanismo deve estar, cada vez mais, presente no dia a dia das unidades hospitalares, em principal, nas Unidades de Urgência e Emergência. Em um mundo cada vez mais ligado virtualmente, no qual as informações chegam até nós em tempo real e por meio dos mais diferentes recursos comunicativos, tornou-se impossível manter a organização de uma instituição hospitalar à base de papel, caneta e planilha. A própria configuração atual da sociedade já não permite mais esse tipo de formato, que, além de ter se tornado obsoleto, compromete todo o manejo profissional. Inovar, na esfera hospitalar, é essencial, sobretudo, porque contribui, significativamente, para manter a qualidade e a resolubilidade de atendimento ao paciente que assistimos. Esta obra traz, na sua essência, anos de experiência e práticas vividas por um grupo interdisciplinar de profissionais que atua nas Unidades de Urgências e Emergência do Grupo Hospitalar Conceição, uma Empresa Pública Federal ligada ao Ministério da Saúde, que possui 1.391 leitos, divididos em 04 Hospitais, 12 Unidades Básicas de Saúde, 03 CAPs, 01 Consultório de Rua e 01 Unidade de Pronto Atendimento (UPA) nível III. Agradecemos a todos os profissionais que contribuíram, de forma extraordinária, para que este projeto tornasse-se realidade. Estímulos e contribuições, aqui expressos, servem de alicerce para que outras instituições busquem estimular seus profissionais para os desafios que se avizinham neste mundo globalizado e digital.
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    MUDANÇAS GERADAS NO COTIDIANO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE BASEADA NA FERRAMENTA DE INTRANET PARA O GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE APARELHOS DE BIOMÉDICA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Barbosa, Alexandre Nunes; Klug, Daniel
    Os avanços obtidos na área da Tecnologia da Informação (TI), em especial no que tange compartilhamento e armazenamento de informações estão presentes em todos os setores de nossa sociedade. A área da saúde, sendo um destes setores, não é diferente. Os hospitais através de redes informatizadas que interligam computadores de diferentes áreas do cuidado, e através de softwares específicos para cadastro e acompanhamento dos pacientes, tem acesso instantâneo às informações de sua vida clínica tais como prescrições, dietas, anamneses, etc. Porém nem todas as rotinas e ou informações que compõem o cotidiano de um hospital estão bem definidas ou são informatizadas, mas que não deixam de ter seu grau de importância para o bom desenvolvimento das atividades pelos profissionais de seu quadro funcional. Neste contexto, foi implantada uma intranet como solução para a problemática da informatização de fluxos de informações de rotinas diversas no Hospital Materno infantil Presidente Vargas (HMIPV). Algumas destes fluxos, como o oriundo da solicitação de consertos de equipamentos de biomédica são de extrema importância para a execução de diversas atividades do cuidado dentro do HMIPV. Entretanto depois de colocada em prática esta intranet, nunca se avaliou quais mudanças foram decorrentes desta implementação. O que mudou para melhor no dia-a-dia dos profissionais que fazem uso desta ferramenta? Quais foram as dificuldades geradas? São perguntas, que este trabalho propõe uma metodologia para encontrar as respostas.
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    O AMBIENTE DE TRABALHO EM SAÚDE COMO ELEMENTO PARA A FORMAÇÃO DE TÉCNICO EM ENFERMAGEM
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Pereira, Patrícia Ramos; Klug, Daniel
    Este trabalho relata parte da minha experiência como estudante do Curso Técnico em Enfermagem em atividades desenvolvidas, no turno oposto ao da formação. O texto descreve casos vivenciados por mim quando estive atuando como bolsista nos serviços de emergência clínica e de emergência de trauma, assim como o registro de um usuário da emergência do HNSC, que permaneceu no período de um mês internado e outro que estava em tratamento contínuo. Registro também os casos que acompanhei na emergência do HCR com o esmagamento da mão esquerda e, também o acompanhamento da paciente que sofreu a queda no transporte coletivo e teve o membro inferior direito quebrado. As observações e sentimentos vividos ou percebidos também estão presentes neste relatório. O olhar do paciente em relação ao trabalho desenvolvido pelo aluno se torna importante, uma vez que, através de suas opiniões é que se pode medir e direcionar a qualidade do atendimento, melhorar a comunicação entre paciente e profissional e reforçar a atuação focada em uma atenção à saúde humanizada, principalmente no ambiente de emergência. Por fim, compreende-se que o próprio ambiente de trabalho em saúde é um elemento formativo para o técnico em enfermagem.
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    O AUMENTO DO TRABALHO DE ENFERMAGEM DECORRENTE DA PANDEMIA DE COVID-19 E A RESILIÊNCIA DA SAÚDE MENTAL DOS PROFISSIONAIS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2021) Alfonso, Isadhora Borges; Klug, Daniel
    INTRODUÇÃO: Este trabalho é resultado de dois relatos de experiência ocorridos durante meu período de formação no curso Técnico em Enfermagem da Escola técnica GHC. As experiências ocorreram no turno inverso ao curso. A primeira numa instituição de longa permanência para Idosos e a segunda como Jovem Aprendiz em uma Unidade Básica de Saúde vinculada a uma instituição hospitalar pública no centro de Porto Alegre. OBJETIVO: Mostrar a importância de se ter um olhar mais atento à saúde mental dos profissionais da saúde, inclusive durante a sua formação. RESULTADOS: Quando foi decretado a pandemia, foram implementadas novas normas de vigilância para evitar o contágio, que foram estabelecidas pelo Ministério da Saúde, como o uso de equipamentos de proteção individual, evitar contato com pessoas doentes, lavagem de mãos e isolamento (para pessoas institualizadas). Os idosos nos quartos, muitos dos que eu cuidava começaram a ficar tristes devido ao isolamento, eu conversava com eles e dava o máximo de atenção para que não se sentissem sozinhos. Quando entrei na UBS, todos os atendimentos não emergenciais, menos os pediátricos, estavam sendo por Teleatendimento, ou seja, o paciente marcava a consulta e o médico ligava na data da consulta, e os procedimentos de enfermagem também estavam sendo marcados, para que assim não houvesse aglomerações, já que a unidade atendia muitos casos suspeitos de COVID-19. Eles montaram uma tenda de triagem no pátio da UBS, para que os pacientes com suspeita ficassem afastados do restante dos pacientes e profissionais que não trabalham na COVID-19. Senti-me cansada e exausta em diversos momentos, pela alta demanda de pacientes. Tive dores de cabeça muitas vezes por conta do uso da máscara e do face shield, pois era apertado, o rosto ficava marcado e em alguns profissionais até cortava o rosto. Dava para notar o cansaço daqueles profissionais pela aparência, pela falta de ânimo, alguns passavam mal, e também se diziam cansados. CONCLUSÃO: desejou-se apontar a necessidade de criar espaços físicos no âmbito hospitalar, onde seja possível veicular mais livremente ideias, percepções e sentimentos sobre as dificuldades enfrentadas no cotidiano de trabalho de técnicos de enfermagem, com o objetivo de minimizar o sofrimento psíquico e manter boas condições de saúde mental para esses trabalhadores.
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    O CONHECIMENTO DOS TRABALHADORES SOBRE A DEPARTAMENTALIZAÇÃO DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2008) Klug, Daniel; Soeiro, Everton
    A produção de conhecimento para gestão das organizações pelos trabalhadores da área da saúde contribui para o fortalecimento do SUS e a afirmação da cidadania. O curso de Especialização em Informação Científica e Tecnológica em Saúde é uma parceria entre o Grupo Hospitalar Conceição – GHC e a Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ e visa capacitar os trabalhadores e, conseqüentemente, qualificar o sistema. Esse trabalho objetiva estudar o conhecimento dos trabalhadores sobre a departamentalização do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Tal hospital pertence ao GHC, que é vinculado ao Ministério da Saúde e é considerado um hospital geral de grande porte e de alta complexidade, apresentando uma grande variedade de especialidades clínicas e um relevante número de ações voltadas para a população. Em função disso, a sua estrutura organizacional possui uma configuração bastante complexa, com vários tipos de serviços que são ofertados para diferentes tipos de sujeitos. O conhecimento da departamentalização e demais elementos que compõe a estrutura organizacional do local no qual o trabalhador irá desempenhar suas funções é repassado ou apreendido no seu “dia-a-dia” de trabalho, assim como a apresentação dos demais setores e serviços com outras configurações organizacionais que o trabalhador manterá relação direta para a execução das suas atividades. Um aspecto apontado na missão do GHC é o da eficácia organizacional. Em que medida o conhecimento desenho dos departamentos da empresa afeta o desempenho dos trabalhadores? Analisando o perfil de respostas a um questionário semi-estruturado com questões fechadas e abertas aplicadas em uma amostra aleatória simples de trabalhadores buscamos contribuir para que se verifique em que medida esses conhecimentos interferem nas ações diárias e nos processos de trabalho.
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    O PRONTUÁRIO DO PACIENTE COMO REGISTRO PARA FATURAMENTO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Xavier, Eliana Malaquias; Klug, Daniel
    O foco deste relatório é mostrar a importância do prontuário no setor de faturamento do Hospital Nossa Senhora Conceição, que compreende o processamento de finalização das contas hospitalares, desde a sua chegada a até a saída, por isso é feita uma análise muito detalhada e rigorosa, passando por etapas necessárias e interligadas para obter um resultado satisfatório. A primeira etapa com o recebimento dos prontuários dos pacientes com alta como também de óbito, na segunda etapa esses prontuários recebem uma atenção a mais onde os códigos de procedimentos referentes às patologias, cirurgias, tempo de internação, são revisados de acordo com o assessoramento de dois médicos auditores para garantir segurança da informação. Na terceira etapa é feito o faturamento de consultas ambulatoriais, exames, emergência e demais procedimentos. Na última etapa a conferência dos lançamentos digitados e conferidos para o sistema do GHC e posteriormente para o sistema DATASUS pertencente ao Ministério da Saúde.
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    OS REGISTROS DE INFORMAÇÃO NA MORGUE DE UM HOSPITAL
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Romam, Estefani Ferraz; Klug, Daniel
    O presente trabalho visa descrever os registros de informação do setor da morgue do Hospital Nossa Senhora da Conceição, que são todos manuais, desde a ocorrência de óbito que é um documento elaborado para o controle do corpo dentro do setor, até os livros de registros de óbitos adultos, infantis e de passagem de plantão. Também falarei um pouco da vivência prática profissional simulada I, que foi o modo que pude observar como os registros da morgue do Hospital Nossa Senhora da Conceição são realizados. Pensando em um registro único demonstrando a entrada e como se deu a saída do paciente e mostrando que com a informatização eles estariam melhor preservados e com o sigilo dos registros de pacientes que tiveram o evento de óbito no Hospital Nossa Senhora da Conceição.
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    PRINCIPAIS ERROS NA FASE PRÉ-ANALÍTICA DO LABORATÓRIO PRESTADOR DE SERVIÇO NO HOSPITAL GETÚLIO VARGAS EM SAPUCAIA DO SUL
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Xavier, Nathalia Guterres; Klug, Daniel
    O laboratório de análises clínicas exerce um papel fundamental na promoção da saúde, pois auxilia nas decisões diagnósticas e terapêuticas. A fase pré-analítica se inicia com a solicitação do exame pelo médico, passando pela obtenção da amostra e finaliza quando se inicia a análise. Esta fase pré- analítica concentra a maior frequência de erros associados a exames laboratoriais, segundo estudos realizados na Itália e Índia. É importante que os profissionais envolvidos nesse processo entendam que esta fase é crucial para um exame de qualidade. O presente trabalho tem como objetivo compreender como ocorrem os principais erros na fase pré-analítica no laboratório prestador de serviço no Hospital Getúlio Vargas em Sapucaia do Sul. Para o desenvolvimento do trabalho serão analisados relatórios disponíveis no laboratório que contemplam informações sobre recoletas e sobre amostras rejeitadas. Os coletadores serão observados no momento da coleta com o objetivo de comparar a técnica aplicada com o POP da instituição. Os relatórios sobre nova coleta e materiais extra coletados disponíveis no laboratório serão analisados desde o mês de março de 2013, pois foi o mês de inicio desse controle até o mês de setembro. Os dados serão expostos em uma tabela no Excel, que constará os setores, o número total de recoletas, número de exames recoletados, motivo da recoleta e o funcionário responsável pela coleta. Isso permitirá avaliar qual o setor onde ocorre o maior número de recoletas. Para a análise dos dados proveniente das observações com os coletadores será realizada a estatística descritiva e os resultados serão expostos em forma de tabela, orientada pelo questionário da observação onde primeiramente será verificado a freqüência das respostas. Para o campo dos comentários será realizada a análise textual discursiva.

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