Navegando por Autor "Martins, Juliana Moreno Ribeiro"
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Item PESQUISA-SE A LIMITAÇÃO DA AUTONOMIA E FUNCIONABILIDADE DAS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA NOS IDOSOS DURANTE SUA INSTITUCIONALIZAÇÃO EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Martins, Juliana Moreno Ribeiro; Kliemann, DimasConsiderando os fatores que contribuem para o envelhecimento da população, o aumento será progressivo e inevitável, há um reflexo de que a longevidade é um fenômeno mundial, que se iniciou nos países europeus, mas tem-se mostrado mais acelerada nos países em desenvolvimento. Com tudo isso temos a institucionalização do idoso, que pode chegar a 0,8% da população atualmente, e se mostra associada a problemas de ordem familiar, mesmo que estes indicadores não revelem uma maior visibilidade do problema para o cenário nacional, vale considerar a ascensão desta realidade. Surge então, a questão, se a institucionalização limita a autonomia e a funcionalidade nas Atividades da Vida Diária (AVDs) da rotina dos seus residentes. Com o objetivo de comparar alterações das capacidades funcionais básicas antes e durante a institucionalização; Identificar os principais limitantes da autonomia dos residentes institucionalizados; Comparar se a perda evolutiva das capacidades funcionais, como autonomia e independência, é crescente durante o período de internação após 2, 4 e 6 meses, na busca de técnicas diferenciadas para uma mudança do cotidiano e atividades dos idosos institucionalizados. Objetivando um olhar nos transtornos cognitivos desenvolvidos pelo idoso, aceleração de doenças neuroendócrinas, inatividade física, insegurança físico-cognitiva funcional, riscos de queda, hospitalizações e atendimentos ambulatoriais recorrentes, além de polifarmácia. Este estudo é caracterizado como do tipo observacional descritivo com enfoque quanti-qualitativo, A coleta dos será realizada pela autora do estudo, utilizando-se uma entrevista semi-estruturada, com idosos residentes de três Instituições de Longa Permanência na Zona Sul de Porto Alegre, os quais devem ser cognitivamente capaz de responder o questionário, comunicar-se corretamente e executar as atividades diárias com ou sem ajuda, ter lucidez e coerência em suas ações.