Navegando por Autor "Orofino, Maria Marta Borba"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item BRINCAR É COISA SÉRIA: A CLÍNICA DA INFÂNCIA ATRAVÉS DO BRINCAR NO CAPS I PANDORGA(Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Paul, Fernanda Mantese; Orofino, Maria Marta BorbaEste escrito é um relato de experiência apresentado à Residência Multiprofissional em Saúde – Programa de Saúde Mental do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) enquanto processo do Trabalho de Conclusão de Residência (TCR). Estrutura-se em seis capítulos, que abordam as faces que o brincar pode assumir em um Centro de Atenção Psicossocial destinado à infância e à adolescência, sublinhando a importância desse recurso no processo de constituição do sujeito e na escuta diante do adoecimento psíquico. Para tanto, conta com recortes de um Diário de Bordo referentes a atendimentos individuais e coletivos em que o brincar se fez presente de alguma maneira. Além disso, dialoga com artigos científicos e livros que tratam desse tema a partir da psicanálise. O escrito possibilitou a reflexão e o embasamento teórico sobre a clínica da infância através do brincar, transmitindo a seriedade envolvida nessa atividade. Espera-se que possa servir de suporte para outros residentes e trabalhadores envolvidos com o tema, contribuindo, assim, para que possam movimentar questões sobre suas práticas.Item DESABROCHANDO IDÉIAS: DA CONSTRUÇÃO NARRATIVA À CRIAÇÃO DE UM JOGO DE MEMÓRIA SOBRE PLANTAS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL INFANTIL DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO(Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Martins, Juliano Martins; Orofino, Maria Marta BorbaIntrodução: O Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil do Grupo Hospitalar Conceição, apresenta inúmeros recursos verdes, que são plantas, dispostas no pátio. Apesar de uma variedade de plantas, muitas delas eram invisíveis ou mesmo não nominados pelos atores dessa instituição. Ao identificar esse fenômeno, produzi um jogo de memória com as plantas utilizando a narrativa textual. Onde a procurar seus pares no jogo e os pares simbólicos no cotidiano. Objetivo: a intenção desse trabalho é pensar em um jogo de memoria que tenha relação com o campo estudado, utilizando a narrativa textual para fazer o intermédio entre o texto e a imagem. Percurso metodológico: O estudo utilizou as narrativas para transformar textos técnicos sobre plantas em uma narrativa fluida, e para intermediar foi construído o jogo de memória. Em campo foi realizado o levantamento das plantas, para identificar as plantas, e posterior foi feito a captura de imagens. Ao final foi feito uma narrativa textual que foi unida a imagem da planta, para que possa dar origem ao jogo de memória. Resultados: Para compor o jogo de memória foram utilizados oitos plantas distintas. São elas - alecrim, babosa, boldo brasileiro, capim cidreira, hortelã, losna, manjericão, plantas medicinais. Ora pro nobis uma planta alimentícia não convencional. Discussão: Pensar a utilização da narrativa possibilita a interlocução entres os atores que compõem o CAPSi, onde o jogo faz a ponte entre o texto e a imagem, tendo a intenção de potencializar as experiências sejam elas novas ou mesmo retomar experiências já vividas e assim tornar as plantas mais visíveis e nominais, a todos que se deparem com o recurso. Encerramento do texto: Nesse caso, o jogo de memória é uma aposta de levar, um entendimento comum a todos sobre o vasto mundo de possibilidades de plantas. Assim as experiências do sujeito se somam de alguma forma, a outras mudanças em diferentes modos.Item FORMAÇÃO EM SERVIÇO PARA O SUS: FAZER E PENSAR NA INTEGRALIDADE DA ATENÇÃO(Grupo Hospitalar Conceição, 2019-05-15) Castilhos, Thaiani Farias de; Branchi, Aline Zeller; Fajardo, Ananyr Porto; Orofino, Maria Marta Borba; Azevedo, Rodrigo de Oliveira; Rodrigues, ElisandroPrestes a comemorar 15 anos, a Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), que, atualmente, conta com 6 Programas Multiprofissionais e 1 em Área Profissional, oferecendo ao Sistema Único de Saúde (SUS), a cada ano, mais de 80 profissionais altamente qualificados, bem como suas produções científicas que alcançam, em diferentes graus, os mais diversos serviços de saúde, assumiu o desafio de uma publicação que valorize a produção dos residentes, oriunda dos seus Trabalhos de Conclusão da Residência. Assim, esta é a terceira publicação da RMS e marca um momento importante de valorização da pesquisa no âmbito da formação em saúde. Em 2010, foi lançado o livro “Residências em Saúde: fazeres e saberes na formação em saúde”, que trouxe um pouco da experiência institucional de implantação dos programas no GHC, compreendendo os serviços de saúde como espaços privilegiados para a formação para o SUS. O livro “RIS/GHC: 10 anos fazendo e pensando em atenção integral à saúde”, lançado em 2014, marca os 10 anos da Residência Multiprofissional do GHC, compartilhando as reflexões elaboradas nesta experiência. Esta terceira publicação, amparada pelo texto Constitucional que atribui ao SUS a competência de “incrementar, em sua área de atuação, o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação” e pela necessidade de os residentes produzirem trabalhos de conclusão de residência individuais, apresenta 15 artigos inéditos escritos por egressos das turmas de 2012 a 2016. Os artigos foram selecionados por comitê científico que, após lançamento de edital, avaliou mais de 60 textos. Por meio deste livro, em consonância com a visão institucional do GHC, objetiva-se destacar a importância da produção e da disseminação de conhecimentos como condições indispensáveis para o acolhimento e para o cuidado com qualidade e segurança na área da saúde. Desta forma, ele se caracteriza como mais uma contribuição da Residência Multiprofissional em Saúde do GHC para a qualificação dos serviços que são prestados à população brasileira. Desejamos uma leitura inspiradora a todos e que os frutos dela sejam profícuos!Item NÃO QUERO FACA NEM QUEIJO: QUERO FOME: A CULTURA NA PROMOÇÃO DA SAÚDE MENTAL(Grupo Hospitalar Conceição, 2010) Ioris, Maiara Nicolodi; Orofino, Maria Marta BorbaEste Projeto de conclusão de Residência Integrada em Saúde do Grupo Hospitalar Conceição (RIS/GHC) apresenta uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório realizada num Ponto de Cultura da cidade de Porto Alegre - RS, o Teia Viva, que integra a Rede de Pontos de Cultura e Saúde, do programa Cultura Viva do Ministério da Cultura. Os participantes são pessoas da comunidade. Para tanto, utilizou-se para coleta de dados uma entrevista semi-estruturada e de observação participante. O objetivo da pesquisa foi investigar de que forma as ações de cultura contribuem na promoção da saúde mental dos participantes envolvidos no Ponto de Cultura Teia Viva, bem como entender de que forma o usuário está e poderá se beneficiar das ações de cultura oferecidas por um ponto de cultura. Desta forma, acreditamos que tal pesquisa irá contribuir para os poucos estudos encontrados sobre trabalhos semelhantes, onde experiências e/ou iniciativas relativas a esta temática intersetoriais estão presentes. Este trabalho se sustenta teoricamente a partir da história da loucura, da Reforma Psiquiátrica, ações interministeriais, intersetoriedade, Promoção da Saúde Mental, Reabilitação Psicossocial e Cultura. Os resultados foram identificados em três categorias, evidenciando, assim, a importância do ser criativo em busca de um CRIAR intensificando as experiências do viver, do COLETIVO, das trocas e solidariedade e da AUTONOMIA, sendo sujeito da própria história, transformando e recriando sua vida e realidadeItem SEXUALIDADE E SAÚDE MENTAL: A PRODUÇÃO DO CUIDADO EM UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL(Grupo Hospitalar Conceição, 2019) Souza, Taniele Saldanha de; Orofino, Maria Marta BorbaCompreendendo a sexualidade como fenômeno social e o Centro de Atenção Psicossocial como serviço especializado em saúde mental que possui uma prática voltada para o cuidado singular e integral aos sujeitos ali assistidos, este estudo buscou compreender como ocorre a produção de cuidado, pela equipe multiprofissional de um CAPS II no Município de Porto Alegre, quanto ao tema sexualidade Para tanto, utilizou de uma pergunta norteadora aberta junto a esta equipe, analisando os dados através de Análise de Conteúdo de Bardin. Possuindo ainda um momento de validação dos núcleos de sentidos identificados durante o processo de pesquisa, incluindo um elemento novo, a partir do movimento de interpretação.