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Navegando por Autor "Silva, Maria Cristina Peres da"

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    CATETER BALÃO FARMACOLÓGICO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2023-05-03) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Oliveira, Luciana Mello de; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    A intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações inflamatórias crônicas e o potencial de utilizar a dupla antiagregação plaquetária por menor tempo. Além disso, em algumas situações, não são desejáveis implantes adicionais de stents, o que torna essa modalidade uma opção interessante. Os balões farmacológicos são semelhantes aos balões de angioplastia convencionais, diferenciados pelo revestimento de um fármaco, que é liberado lentamente na parede do vaso durante a insuflação do balão. Os fármacos normalmente usados em balões farmacológicos são agentes antiproliferativos, que ajudam a impedir que as células da parede do vaso proliferem causando reestenoses e a necessidade de repetidos procedimentos. O uso de balões farmacológicos cresceu nos últimos anos, pois estudos clínicos demonstraram sua segurança e eficácia na redução do risco de reestenoses e na melhora dos resultados para pacientes com certos tipos de lesões coronarianas. Também demonstraram ter taxas mais baixas de eventos adversos graves em comparação com outras opções de tratamento, como stents convencionais ou farmacológicos. Os balões farmacológicos não são adequados para todos os pacientes e seu uso deve ser determinado pelo médico, com base em fatores como localização e gravidade da estenose, histórico médico e fatores de risco do paciente e disponibilidade de tratamentos alternativos. O impacto final é a melhora na condição clínica do paciente e economia de custos hospitalares globais, considerando seu potencial de evitar revascularizações repetidas e redução no número de internações hospitalares.
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    CURATIVO A VÁCUO - SISTEMA ESTÉRIL DE TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2023-02-03) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Silva, Maria Cristina Peres da; Almeida, Adriana Silveira de; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter; Souza, Mônica Vinhas de
    Feridas complexas são aquelas feridas agudas ou crônicas que não cicatrizam em tempo normal (até 8 semanas). Desde a definição publicada em 2005, os critérios para esta classificação são: a) A ferida tem uma perda de pele extensa; b) São lesões profundas que podem alcançar além da pele, a hipoderme, o subcutâneo, músculos e ossos; c) O paciente com esta ferida tem comorbidades como diabetes, obesidade, desnutrição (dentre outras); e, d) Presença de infecção local de nota. A freqüência destas feridas vem aumentando progressivamente. As feridas complexas mais comuns pertencem aos seguintes grupos: 1 – Feridas na extremidade inferior de pacientes diabéticos; 2 – Úlceras de pressão; 3 – Úlceras venosas crônicas; 4 – Feridas após extensos processos necróticos causados por infecções (ex. gangrena de Fournier); e, 5 – Feridas crônicas relacionadas a vasculite ou a terapia imunosupressiva [Ferreira et al, 2006]. Segundo os autores da solicitação: O aumento da prevalência dessas feridas deve-se, principalmente, ao envelhecimento da população e aos traumas nos grandes centros urbanos. O surgimento de uma ferida complexa elevaria as taxas de morbimortalidade, aumentaria os custos globais do tratamento (insumos e recursos humanos) e acarretaria maior tempo de hospitalização. Nesse contexto, é mandatório sejam utilizadas alternativas para acelerar o processo de reparação destas feridas. A Terapia por Pressão Negativa (TPN) é composta por um material de interface (espuma ou gaze), por meio do qual a pressão subatmosférica (pressão negativa) seria aplicada e o exsudato removido. Esse material fica em contato com o leito da ferida com objetivo de cobrir toda sua extensão, incluindo túneis e cavidades. O material de interface é coberto por uma película adesiva transparente que oclui totalmente a ferida em relação ao meio externo. Em seguida, um tubo de sucção é conectado a esse sistema e ao reservatório de exsudato, que é adaptado a um dispositivo eletro-eletrônico/computadorizado. É importante saber que a TPN não é indicada em qualquer situação, existem morbidades nas quais ela está contra-indicada, como por exemplo: osteomielite confirmada e não tratada; fístulas não entéricas e não exploradas; tecido necrótico com escara presente; artérias, veias, nervos ou órgãos expostos [Ferreira et al, 2006].
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    ESTABILIZADOR CARDÍACO, POSICIONADOR CARDÍACO E SHUNT INTRACORONÁRIO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    Avaliação para incorporação de tecnologia para realização de cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) sem circulação extracorpórea (CEC) no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), Porto Alegre, RS.
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    FIO GUIA DE PRESSÃO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2023-01-02) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da ; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    Trata-se de solicitação de incorporação no GHC do Fio Guia de Pressão. Segundo o solicitante: “A coronariografia tradicional apresenta capacidade limitada em avaliar a gravidade das lesões coronarianas, principalmente nas lesões intermediárias. A avaliação fisiológica da gravidade das lesões coronarianas é um método adjunto à coronariografia tradicional que permite identificar isquemia em cada vaso, auxiliando o direcionamento terapêutico”.
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    MALHAS CIRÚRGICAS MULTIPROPÓSITO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2021-08-11) Almeida, Adriana Silveira de; Anschau, Fernando; Ceron, Leandro Baptista; Kopittke, Luciane; Bedin, Sabrina Richter; Silva, Maria Cristina Peres da
    A tela de polipropileno ou de Marlex (Davol Inc, Cranston, EUA) é uma das mais amplamente usadas nos últimos 20 anos por causa de sua estabilidade, resistência, inércia e qualidades de manuseio. Essas malhas são compostas por fibras de polipropileno dispostas em uma rede com poros de tamanhos diferentes. São ideais para uso onde não entram em contato com as vísceras abdominais, a saber, reparos laparoscópicos de hérnias inguinais. Os últimos avanços tecnológicos tornaram disponíveis materiais protéticos que evitam aderências intestinais. A tela Ultrapro(r) é composta por fios monofilamentares de baixa densidade, parcialmente absorvível, com macroporos no tamanho de 3-4 mm, desenvolvida com uma combinação de partes iguais de polipropileno, material não absorvível, e poliglecaprone, material absorvível (Ultrapro(r), Johnson & Johnson, USA). Telas compostas de barreira absorvível: 1) Sepramesh (Genzyme Biosurgery, Cambridge, EUA) é um biomaterial protético composto por polipropileno macroporoso de um lado, com membrana bioreabsorvível e não imunogênica de hialuronato de sódio, e carboximetilcelulose do outro lado. O Seprafilm foi projetado para fornecer proteção contra a formação de aderências intra-abdominais durante o período crítico de remesotelização durante a primeira semana pós-operatória. A barreira absorvível se transforma em gel em 48 h, permanece na tela por aproximadamente 7 dias e é removida do corpo em 28 dias. Este material anti-adesivo forma uma barreira física nas superfícies danificadas para prevenir a aderência ou reduzir a viscosidade entre os tecidos opostos. A barreira física deve permitir que os tecidos lesados se curem separadamente. Além disso, o hialuronato de sódio e a carboximetilcelulose são polacarídeos aniônicos que formam uma membrana carregada negativamente, propriedade molecular que promove a separação dos tecidos em cicatrização. 2) A tela Proceed® é composta por multicamadas separadora de tecidos, formada por fios monofilamentares, com macroporos, e por tela de polipropileno de baixa densidade situada entre duas lâminas de polidioxanona, uma camada de celulose oxidada regenerada (COR) matéria-prima de origem vegetal, e polidioxanona absorvível (Proceed®, Johnson & Johnson, USA). Esta tela tem uma superfície especificamente desenvolvida para o contato com vísceras, objetivando o desenvolvimento de taxas de aderências significativamente menores em comparação com telas desprovidas desta tecnologia. (Doctor HG. Evaluation of various prosthetic materials and newer meshes for hernia repairs. J Minim Access Surg. 2006;2(3):110-6. doi: 10.4103/0972-9941.27721.) Nenhum incremento tecnológico responsável por menor contração de aderências deve resultar em comprometimento dos outros parâmetros de desempenho de uma tela cirúrgica, tais como resistência oferecida, biocompatibilidade, taxa de complicações. (REF: Pundek MRZ, Czeczko NG, Yamamoto CT, Pizzatto RF, Czeczko LEA, Dietz UA, et al . Estudo das telas cirúrgicas de polipropileno/poliglecaprone e de polipropileno/polidioxanona/celulose oxidada regenerada na cicatrização de defeito produzido na parede abdominal de ratos. ABCD, arq bras cir. dig. 2010; 23(2):94-9.)
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    NEBULIZADOR DE MALHA VIBRATÓRIA PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    Este parecer busca fornecer informações críticas que auxiliarão profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões embasadas sobre a implementação e adoção do nebulizador de malha vibratória (NMV) para ventilação mecânica, AEROGEN Solo, para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) não responsivos aos broncodilatadores convencionais, internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica.
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    PARAFUSO TRAUFIX ESTÉRIL®
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2022-05-03) Almeida, Adriana Silveira de; Anschau, Fernando; Ceron, Leandro Baptista; Oliveira, Luciana Mello de; Kopittke, Luciane; Silva, Maria Cristina Peres da; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    O ligamento cruzado anterior (LCA) é um responsável por mais de 85% da estabilização desta articulação e é também dos mais ligamentos do joelho mais freqüentemente lesionados. A ruptura completa do LCA é uma das lesões mais comuns em pessoas ativas. Nos EUA, estima-se que 250.000 novas rupturas do LCA a cada ano [1]. As lesões do ligamento cruzado anterior são freqüentemente associadas a outras lesões no joelho. Cerca de 50% das lesões do LCA estão associadas a lacerações meniscais, de cartilagens articulares, a lesão óssea subcondral ou a outras lesões ligamentares. Muitas das reconstruções, com enxerto do LCA, são atualmente realizadas usando um enxerto de feixe único. No entanto, estudos de acompanhamento de longo prazo demonstram o desenvolvimento de osteoartrite em 60% a 90% dos pacientes que sofrem rupturas do LCA, sejam eles não submetidos à reconstrução ou com enxerto de LCA de feixe único [1]. Mas nem todas as lesões do LCA requerem reconstrução cirúrgica. A história natural de uma lesão do LCA sem intervenção cirúrgica tem variabilidade individual significativa, dependendo do nível de atividade do paciente, grau de lesão e sintomas de instabilidade articular. As rupturas parciais do LCA geralmente têm um prognóstico favorável, com recuperação e reabilitação duradouras em aproximadamente 3 meses. Já rupturas completas do LCA, que resultam em instabilidade durante atividades normais, têm um prognóstico ruim [1]. O tratamento não cirúrgico consiste em reabilitação com fisioterapia, uso de joelheira articulada e educação do paciente sobre como evitar a instabilidade. O tratamento não cirúrgico pode restaurar o joelho para uma condição próxima ao seu estado pré-lesão. Em relação ao tratamento cirúrgico, não há, porém, uma técnica que seja classificada como “padrão-ouro”. A maioria das técnicas cirúrgicas utilizadas implica no LCA lesionado ser completamente substituído por um enxerto feito de tendão (autoenxerto ou aloenxerto). As reconstruções do LCA são realizadas por meio de uma artroscopia assistida, minimizando o trauma no joelho [1]. O tendão selecionado é colhido (no caso de um auto-enxerto) ou descongelado (para um aloenxerto) e preparado para o paciente. Os enxertos autólogos mais utilizados são o tendão patelar, os ligamentos isquiotibiais (semitendinosos-grácil) e tendão do quadríceps. Além disso, o auto-enxerto de isquiotibiais pode ser de 2 ou 4 “bandas” (duplo ou quádruplo, respectivamente), dependendo se apenas o semitendinoso ou ambos os semitendinosos e tendões do grácil são usados na reconstrução. Um aspecto relevante, é que em cerca de 1 ano após o procedimento, já se observa perda da resistência mecânica dos enxertos, o que leva muitos cirurgiões a utilizar o enxerto quádruplo, o de maior resistência [3]. A fixação do (ou dos) enxertos é feita com o uso de parafusos, que podem ser absorvíveis ou não. O parafuso transverso, para ligamentoplastia, não absorvível ou parafuso Traufix ® , tem uma fixação femoral e por contar com uma guia rígida evita a laceração do enxerto [3,4]. A equipe de traumato-ortopedia do Hospital Cristo Redentor (HCR), solicitou a inclusão do parafuso transverso, para ligamentoplastia, não absorvível (Traufix® Estéril), para realização de cirurgias de ruptura de LCA.
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    PROTOCOLO - NEBULIZADOR DE MALHA VIBRATÓRIA PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2025) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    Este parecer busca fornecer informações críticas que auxiliarão profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões embasadas sobre a implementação e adoção do nebulizador de malha vibratória (NMV) para ventilação mecânica, AEROGEN Solo, para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) não responsivos aos broncodilatadores convencionais, internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica.
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    ULTRASOM INTRA-CORONARIANO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2023-01-03) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Oliveira, Luciana Mello de; Bedin, Sabrina Richter
    Trata-se de solicitação de incorporação no GHC do ultrassom intracoronariano. Segundo o solicitante: ”O ultrassom intracoronário é um método de imagem diagnóstico e de auxílio a intervenções coronarianas percutâneas. Consiste em cateter intracoronariano que emite ultrassom gerando imagem em tempo real, permitindo quantificar lesões duvidosas, definir mecanismo de reestenose intrastent e guiar procedimentos complexos, principalmente angioplastia de tronco de coronária esquerda e outras lesões complexas. O USIC gera informações muito relevantes para o sucesso e segurança do procedimento tais como: medida do diâmetro do vaso, comprimento das lesões, adequação da preparação das lesões antes do implante do stent, adequação da expansão e aposição do stent e detecção de complicações como dissecções de bordo ou deformações do stent.” Ainda de acordo com o solicitante “atualmente é considerado imprescindível para realização de angioplastia de tronco de coronária esquerda, com redução de desfechos clínicos. Havendo redução de eventos cardiovasculares maiores, incluindo redução de mortalidade”.
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    UpToDate®
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2021-04-02) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Oliveira, Luciana Mello de; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter
    Produto para saúde. UpToDate é uma base de informações médicas, baseada em evidências, revisada por pares, publicada por uma companhia médica chamada UpToDate, Inc. Está disponível tanto pela internet quanto offline, em diversas plataformas digitais. Uma atualização é publicada a cada quatro meses. É um recurso de suporte à decisão médica. UpToDate® é um recurso de apoio à decisão clínica de autoria de médicos e baseado em evidências no local de atendimento. Mais que 6.300 médicos autores, editores e revisores pares usam um processo editorial rigoroso para sintetizar as mais recentes informações médicas em recomendações confiáveis e baseadas em evidências que comprovadamente melhoram o atendimento e a qualidade do paciente. Mais de 1,1 milhão de médicos em 180 países e quase 90% dos centros médicos acadêmicos nos Estados Unidos dependem no UpToDate. Wolters Kluwer garante a integridade das recomendações ao nunca aceitar financiamento de empresas farmacêuticas, fabricantes de dispositivos médicos ou outras entidades comerciais.

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