O TORNAR-SE SUJEITO NA INFÂNCIA, PENSANDO A QUESTÃO DO "ABRIGAMENTO"

dc.contributor.advisorNascimento, Lisandra Alves
dc.creatorRolim, Vivian de Souza
dc.date.accessioned2023-12-11T12:32:51Z
dc.date.available2023-12-11T12:32:51Z
dc.date.created2023-12-11
dc.date.issued2014
dc.description.abstractO presente artigo visa refletir, através de um estudo bibliográfico, alguns aspectos relacionados à institucionalização na infância. São seus objetivos: refletir sobre algumas questões primordiais envolvendo o desenvolvimento inicial da criança, analisar historicamente as instituições destinadas ao acolhimento de crianças em situação de abandono/e ou negligência, e pensar em possíveis contribuições do atendimento psicológico de viés psicanalítico para a ressignificação das histórias de crianças em situação de abrigamento, assim como para a abertura de novas possibilidades e sentidos em suas trajetórias de vida. Fez-se importante refletir sobre o recente histórico de abandono infanto-juvenil como parte da história brasileira, desta maneira, pensando também a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente que veio a se constituir somente em 1990. Constata-se que a situação de institucionalização pode ou não oferecer riscos para o desenvolvimento e constituição do sujeito, dependendo de como o ambiente do abrigo irá responder as suas necessidades e particularidades. Para que isto aconteça se percebe a importância do atendimento psicológico como espaço de ressignificação para muitas crianças, mas também não se limitando a ele, pensando em novas formas de contribuição da psicologia para os ambientes de abrigamento. Desta forma, se faz necessário um olhar cuidadoso sobre a instituição e os cuidadores, oferecendo espaços de formação e trocas, onde o psicólogo possa atuar como facilitador. Também se fazendo importante novos estudos sobre as condições das famílias as quais as crianças são afastadas por um motivo ou outro, buscando novas intervenções para que talvez sejam evitadas institucionalizações precoces.Sugerem-se novos estudos visto que a situação de abrigamento na infância é um tema extremamente vasto e rico a ser refletido.
dc.identifier.urihttps://axis.ghc.com.br/handle/123456789/583
dc.language.isoPortuguês
dc.localPorto Alegre
dc.publisherGrupo Hospitalar Conceição
dc.publisher.programCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL: GESTÃO, ATENÇÃO, CONTROLE SOCIAL E PROCESSOS EDUCACIONAIS
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSaúde Pública
dc.subjectBrasil
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectSaúde Mental
dc.subjectPsicologia da Criança
dc.subjectInstitucionalização
dc.subjectSaúde da Criança Institucionalizada
dc.titleO TORNAR-SE SUJEITO NA INFÂNCIA, PENSANDO A QUESTÃO DO "ABRIGAMENTO"
dc.title.alternativeBECOMING A SUBJECT IN CHILDHOOD, THINKING ABOUT THE ISSUE OF "SHELTER"
dc.typeArtigo

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