CURATIVO A VÁCUO - SISTEMA ESTÉRIL DE TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA

dc.creatorAnschau, Fernando
dc.creatorKopittke, Luciane
dc.creatorSilva, Maria Cristina Peres da
dc.creatorAlmeida, Adriana Silveira de
dc.creatorCeron, Leandro Baptista
dc.creatorSouza, Mônica Vinhas de
dc.creatorBedin, Sabrina Richter
dc.creatorSouza, Mônica Vinhas de
dc.date.accessioned2023-11-07T12:14:03Z
dc.date.available2023-11-07T12:14:03Z
dc.date.created2023-11-07
dc.date.issued2023-02-03
dc.description.abstractFeridas complexas são aquelas feridas agudas ou crônicas que não cicatrizam em tempo normal (até 8 semanas). Desde a definição publicada em 2005, os critérios para esta classificação são: a) A ferida tem uma perda de pele extensa; b) São lesões profundas que podem alcançar além da pele, a hipoderme, o subcutâneo, músculos e ossos; c) O paciente com esta ferida tem comorbidades como diabetes, obesidade, desnutrição (dentre outras); e, d) Presença de infecção local de nota. A freqüência destas feridas vem aumentando progressivamente. As feridas complexas mais comuns pertencem aos seguintes grupos: 1 – Feridas na extremidade inferior de pacientes diabéticos; 2 – Úlceras de pressão; 3 – Úlceras venosas crônicas; 4 – Feridas após extensos processos necróticos causados por infecções (ex. gangrena de Fournier); e, 5 – Feridas crônicas relacionadas a vasculite ou a terapia imunosupressiva [Ferreira et al, 2006]. Segundo os autores da solicitação: O aumento da prevalência dessas feridas deve-se, principalmente, ao envelhecimento da população e aos traumas nos grandes centros urbanos. O surgimento de uma ferida complexa elevaria as taxas de morbimortalidade, aumentaria os custos globais do tratamento (insumos e recursos humanos) e acarretaria maior tempo de hospitalização. Nesse contexto, é mandatório sejam utilizadas alternativas para acelerar o processo de reparação destas feridas. A Terapia por Pressão Negativa (TPN) é composta por um material de interface (espuma ou gaze), por meio do qual a pressão subatmosférica (pressão negativa) seria aplicada e o exsudato removido. Esse material fica em contato com o leito da ferida com objetivo de cobrir toda sua extensão, incluindo túneis e cavidades. O material de interface é coberto por uma película adesiva transparente que oclui totalmente a ferida em relação ao meio externo. Em seguida, um tubo de sucção é conectado a esse sistema e ao reservatório de exsudato, que é adaptado a um dispositivo eletro-eletrônico/computadorizado. É importante saber que a TPN não é indicada em qualquer situação, existem morbidades nas quais ela está contra-indicada, como por exemplo: osteomielite confirmada e não tratada; fístulas não entéricas e não exploradas; tecido necrótico com escara presente; artérias, veias, nervos ou órgãos expostos [Ferreira et al, 2006].
dc.identifier.urihttps://axis.ghc.com.br/handle/123456789/234
dc.language.isoPortuguês
dc.localPorto Alegre
dc.publisherGrupo Hospitalar Conceição
dc.publisher.programNÚCLEO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE DO GHC
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSaúde Pública
dc.subjectFeridas
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectBrasil
dc.subjectCurativo a vácuo
dc.subjectPressão Negativa
dc.subjectSistema Estéril de Terapia
dc.titleCURATIVO A VÁCUO - SISTEMA ESTÉRIL DE TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA
dc.title.alternativeVACUUM DRESSING - STERILE NEGATIVE PRESSURE THERAPY SYSTEM
dc.typeParecer Técnico-Científico

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