CATETER BALÃO FARMACOLÓGICO

dc.creatorAnschau, Fernando
dc.creatorKopittke, Luciane
dc.creatorAlmeida, Adriana Silveira de
dc.creatorSilva, Maria Cristina Peres da
dc.creatorCeron, Leandro Baptista
dc.creatorOliveira, Luciana Mello de
dc.creatorSouza, Mônica Vinhas de
dc.creatorBedin, Sabrina Richter
dc.date.accessioned2023-11-07T12:00:04Z
dc.date.available2023-11-07T12:00:04Z
dc.date.created2023-11-07
dc.date.issued2023-05-03
dc.description.abstractA intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações inflamatórias crônicas e o potencial de utilizar a dupla antiagregação plaquetária por menor tempo. Além disso, em algumas situações, não são desejáveis implantes adicionais de stents, o que torna essa modalidade uma opção interessante. Os balões farmacológicos são semelhantes aos balões de angioplastia convencionais, diferenciados pelo revestimento de um fármaco, que é liberado lentamente na parede do vaso durante a insuflação do balão. Os fármacos normalmente usados em balões farmacológicos são agentes antiproliferativos, que ajudam a impedir que as células da parede do vaso proliferem causando reestenoses e a necessidade de repetidos procedimentos. O uso de balões farmacológicos cresceu nos últimos anos, pois estudos clínicos demonstraram sua segurança e eficácia na redução do risco de reestenoses e na melhora dos resultados para pacientes com certos tipos de lesões coronarianas. Também demonstraram ter taxas mais baixas de eventos adversos graves em comparação com outras opções de tratamento, como stents convencionais ou farmacológicos. Os balões farmacológicos não são adequados para todos os pacientes e seu uso deve ser determinado pelo médico, com base em fatores como localização e gravidade da estenose, histórico médico e fatores de risco do paciente e disponibilidade de tratamentos alternativos. O impacto final é a melhora na condição clínica do paciente e economia de custos hospitalares globais, considerando seu potencial de evitar revascularizações repetidas e redução no número de internações hospitalares.
dc.identifier.urihttps://axis.ghc.com.br/handle/123456789/233
dc.language.isoPortuguês
dc.localPorto Alegre
dc.publisherGrupo Hospitalar Conceição
dc.publisher.programNÚCLEO DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE DO GHC
dc.rightsAcesso Aberto
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectCateter
dc.subjectBalão Farmacológico
dc.subjectAvaliação de Tecnologias em Saúde
dc.subjectSaúde Pública
dc.subjectNATS
dc.titleCATETER BALÃO FARMACOLÓGICO
dc.title.alternativePHARMACOLOGICAL BALLOON CATHETER
dc.typeParecer Técnico-Científico

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