Curso de Pós-Graduação em Informação Científica e Tecnológica em Saúde

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    PRÁTICAS AMBULATORIAIS NO GHC: BARREIRAS NO FLUXO DE INFORMAÇÕES ENFRAQUECENDO PROCESSOS VITAIS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Martins, Silvana de Jesus; Alves, Bianca da Silva
    O presente trabalho foi realizado com o intuito de se analisarem as constantes falhas existentes no fluxo de informações dentro do processo ambulatorial térreo do Hospital Nossa Senhora da Conceição. Busca detectar as maiores barreiras informacionais existentes, mapeando-as e identificando-as a fim de se minimizar sua incidência dentro desse contexto. O objetivo deste trabalho é apontar dificuldades, ruídos, problemas e barreiras da comunicação da informação e seus efeitos retrógrados nesse processo constante da prática hospitalar. Busca estabelecer uma analogia entre as Categorias de Starec a questões ligadas às práticas ambulatoriais como forma de evidenciar, na prática, essas teorias. Espera-se, ao final da implementação do projeto proposto, que se oportunize uma reflexão dos funcionários do setor sobre suas ações diárias e, ao mesmo tempo, que se minimizem consideravelmente os erros na transmissão de informações, tornando viável o acesso adequado a dados relevantes ao setor, sendo estes disponibilizados a todos os envolvidos no processo(AU).
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    A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO FORMA DE INTERVENÇÃO NAS FALHAS DE COMUNICAÇÃO E NOS ERROS ROTINEIROS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2010) Moreira, Simone Maria Marques; Caballero, Raphael Maciel da Silva
    O entendimento de que a comunicação é parte dos processos de relação que temos em nossa sociedade tem sido uma compreensão cada vez mais difundida. No entanto, em alguns processos de trabalho, essa importância não tem sido reconhecida de forma apropriada, levando a prejuízos no processo produtivo. Isso é especialmente verdadeiro quando o trabalho se dá em um contexto de alta complexidade técnica, envolvendo situações de risco de vida e contato interpessoal muito próximo, como na área da saúde.Nas instituições de saúde, especialmente naquelas de maior porte, muitas estruturas não compartilham seu processo – como equipe e como trabalhadores – apesar da interdependência demonstrada como necessária ao processo de cuidado em saúde. Essa afirmação envolve todos os setores, não restringindo-se àqueles chamados de assistenciais (ex.: apoios administrativos). Percebe-se na vivência cotidiana dos integrantes de equipes desses locais que há dificuldades na comunicação, porém, muitas vezes, sem uma análise mais aprofundada e fundamentada sobre qual a real qualidade dessas trocas de informações.Nesse contexto, a pesquisa tem a proposta de evidenciar o cenário atual das relações de comunicação interpessoal em uma instituição hospitalar. Os participantes são integrantes da equipe de Secretários de Postos dessa instituição. . Busca-se verificar, através da aplicação de um questionário, qual a frequência e qualidade percebida das interações comunicativas desses trabalhadores.O estudo pretende fornecer subsídios para possíveis intervenções nessa rede de comunicação, aproximando dessa problemática gestores institucionais. Além de incluir e comprometer os responsáveis pelas equipes acredita-se que é necessária a participação de outros atores na reconfiguração das relações, como equipes da área de gestão de pessoas – psicólogos, assistentes sociais – integrantes da instituição.
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