Residência Multiprofissional em Saúde

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Resultados da Pesquisa

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    O SENTIMENTO DA EQUIPE DO CAPS AD EM RELAÇÃO AO PROCESSO DE RECAÍDA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2007) Celente, Fani Cirleci Cassales; Basso, Kárin Ferro; Martins, Anisia Filomena
    Este trabalho trata-se de uma pesquisa realizada com a equipe técnica do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas 1 (CAPS AD) do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), na cidade de Porto Alegre/RS. A equipe é multiprofissional especializada, composta por enfermeira, médico clínico, médico psiquiatra, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, além de contar com auxiliares de enfermagem, auxiliares administrativos, serviços gerais, serviço de segurança, voluntários e residentes da Residência Integrada em Saúde (RIS) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) das áreas de enfermagem, serviço social, terapia ocupacional e psicologia. Os residentes da psiquiatria realizam estágio de dois meses no CAPS AD pela Residência Médica, assim como também, as assistentes sociais residentes da ênfase em Saúde da Família e Comunidade da RIS-GHC.
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    A OFICINA DE SABONETES DO CAPS II DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, PORTO ALEGRE/RS COMO POSSIBILIDADE DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL DE PACIENTES COM SOFRIMENTO PSÍQUICO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2007) Georges, Ana Paula Saul; Fajardo, Ananyr Porto
    O presente artigo é uma reflexão sobre a reinserção social conforme foi preconizada na Reforma Psiquiátrica brasileira, a qual foi baseada em críticas às instituições totais. É neste contexto que busca-se situar e compreender tarefas que têm sido desenvolvidas a partir do referencial da desinstitucionalização como um dos processos de superação das instituições e de produção de novas formas de interagir com pessoas portadoras de sofrimento psíquico e em situação de exclusão social. Faço um breve recuo na história da atenção à saúde mental, fundamental para compreender o processo de desinstitucionalização que desenvolvemos até a atualidade, no qual os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) apresentam-se como serviços substitutivos, tendo como proposta a reabilitação psicossocial. Por fim, trago a oficina de sabonetes realizada no CAPS II do Grupo Hospital Conceição como instrumento facilitador para uma possível reabilitação psicossocial.
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    OFICINAS TERAPÊUTICAS, PARA QUÊ? DA SUBJETIVIDADE À REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2009) Silva, Ligiane Machado Bitencourt da; Meira, Ana Cláudia
    Entre saberes e fazeres, o projeto de pesquisa “Oficinas terapêuticas, para quê?” foi-se tecendo. A modalidade de atendimento em oficinas implica constante movimento e criatividade, o que nos inquieta e desacomoda e faz com que o refletir, o criar e o recriar sejam constantes. O presente trabalho tem como foco a análise de quatro oficinas terapêuticas, do Serviço de Saúde Mental do Grupo Hospitalar Conceição – GHC. Entre saberes e fazeres de oficineiros e oficinandos é que circulamos e também tecemos. Verbos como fazer, tecer, inventar remetem à ação, possibilidade que pode ser compartilhada por meio das diferenças e também das semelhanças. As trocas, reflexões e discussões trazem possibilidades. Este trabalho surge de inquietações pessoais frente ao olhar e à escuta, ao que podemos explorar deste espaço tão rico, diante do sujeito e das trocas interdisciplinares, dado que o objetivo da pesquisa era analisar a função das oficinas terapêuticas na construção da subjetividade de indivíduos com sofrimento psíquico. Oficineiros e trabalhadores de saúde, nas diversas categorias profissionais, estão implicados com o uso do termo “oficinas terapêuticas”, o qual busca constantemente fazer desse espaço realmente terapêutico, diferencial nas vivências ali tecidas, a fim de que seus reflexos possam expandir o crescimento pessoal, as trocas com outros sujeitos e os caminhos trilhados.