Residência Multiprofissional em Saúde

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    AUTONOMIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Farejando Dilemas, Inventando Poemas
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Donin Neto, Adriano; Bilibio, Luiz Fernando Silva
    Inicio o trabalho com uma introdução que a mim provoca muitos sentidos, traz muitas reflexões e também é o início, é o 1,2,3 e já! Sempre que iniciamos uma brincadeira ou um jogo é necessário que todos saibam as regras, ou pelo menos as combinações, caso contrário alguns não conseguirão brincar direito. Para esse fim servirá a minha introdução. Servirá também para entendermos em qual contexto iremos jogar/brincar.
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    CRACK NA GESTAÇÃO: CONSEQUÊNCIAS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA O ADOLESCENTE E O ADULTO JOVEM
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Silva, Francine Morais da; Schneider, Margaret Ivanir
    Objetivo: identificar as consequências no crescimento e desenvolvimento para o adolescente e o adulto jovem filhos de mulheres usuárias de crack durante a gestação. Método: revisão integrativa norteada pela questão << Quais as consequências no crescimento e desenvolvimento para o adolescente e o adulto jovem filhos de mulheres usuárias de crack durante a gestação? >> realizada nas bases de dados LILACS, MEDLINE e Biblioteca Virtual SCIELO, publicados no período de 2010 a 2015, empregando descritores em português, espanhol e inglês: Gravidez; Crack; Adulto Jovem; Cocaína; Adolescente. A análise dos artigos é composta pelo corpus de análise de 15 produções científicas. Resultados: emergiram quatro categorias: efeitos do uso de crack na gestação, feto e recém-nascido, efeitos do uso de crack para o adolescente e adulto jovem, as consequências para o crescimento e desenvolvimento para o adolescente e adulto jovem, educação em saúde/limitações dos profissionais. Conclusão: evidenciou-se que o uso do crack por gestantes tem impactado o crescimento e desenvolvimento do adolescente e adulto jovem, configurando-se um fenômeno que interfere na qualidade de vida de ambos.
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    OS OUTROS TAMBÉM TÊM PROBLEMAS: A PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS ACERCA DE UMA PRÁTICA DE ACOLHIMENTO EM SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Pinheiro, João Paulo; Proença, Emanuele Luiz
    A atenção básica em saúde tem demonstrado grande potencial para o cuidado em saúde mental. Contudo, ainda existem problemas a serem superados, entre eles, o desenvolvimento e qualificação de dispositivos de cuidado alternativos à medicalização do sofrimento psíquico. O presente estudo investigou a percepção dos usuários acerca do Acolhimento Coletivo em Saúde Mental de uma unidade de atenção básica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e foram sujeitos de pesquisa os usuários de uma unidade de atenção básica em saúde que participaram de um dispositivo de acolhimento coletivo em saúde mental de julho de 2012 a fevereiro de 2013. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas individuais, e as informações obtidas foram trabalhadas a partir da análise de conteúdo. Foi possível averiguar que entre os entrevistados há o predomínio de concepções centradas na individualização, na patologização e medicalização do sofrimento, que são reforçadas pela forma como a equipe acolhe as demandas e oferece o cuidado. Ainda assim, dispositivo de acolhimento em questão mostrou-se potente em gerar demanda de grupalidade e coletivização das questões em saúde mental. Apesar de ter sido considerado insuficiente em seus benefícios pelos usuários, entendeu-se que essa avaliação do dispositivo de acolhimento precisa ser tomada em um contexto mais amplo, do funcionamento da equipe e da cultura técnica em que esta está inserida. Concluiu-se que o dispositivo em questão precisa potencializar sua capacidade de corresponsabilizar equipe, usuários, comunidade e rede de saúde e intersetorial, promovendo um cuidado voltado à promoção de autonomia e cidadania, assim como à consolidação da Reforma Psiquiátrica e Sanitária.
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    ENTENDENDO O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR EM CAPS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Ferreira, Anderson Borges; Mello, Rita Mello de; Silva, Anelise Kirst da;
    O Projeto Terapêutico Singular (PTS) vêm sendo o principal instrumento de trabalho dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), a ferramenta possibilita uma maior autonomia do usuário, a construção de uma clínica interdisciplinar e principalmente a reinserção psicossocial do indivíduo com sofrimento mental no seu contexto sociocultural. Esses conceitos são fundamentais para estabelecer um cuidado cada vez mais próximo das características preconizadas pela Atenção Psicossocial no atendimento em saúde mental formulados desde o movimento da Reforma Psiquiátrica brasileira. Este estudo buscou conhecer e analisar como vêm sendo feita a construção do plano clínico de gestão e implementação do cuidado em três serviços do tipo CAPS pertencentes ao município de Porto Alegre (RS) no ano de 2013, observando ainda se este processo se enquadra no modelo intitulado Projeto Terapêutico Singular (PTS) preconizado pela cartilha “Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Projeto Terapêutico Singular” lançada em 2008 pelo Governo Federal do Brasil. A pesquisa foi aplicada exclusivamente para os trabalhadores dos locais pertencentes ao estudo que tiveram que preencher o questionário elaborado unicamente para esta pesquisa. O resultado do estudo permite promover uma (auto)reflexão do modus operantes do processo de trabalho destas equipes, além de divulgar um diagnóstico interessante para que outros profissionais e serviços compreendam seus objetivos e modelos de gerir a clínica. O artigo é resultado do estudo quantitativo e qualitativo de título homônimo necessário para a conclusão do curso de residência integrada em saúde com ênfase em saúde mental pertencente à instituição Grupo Hospitalar Conceição.
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    O APOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL PODE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DOS ATRIBUTOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE?
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2014) Morais, Mariana Resener de; Almeida, Rossana; Pasini, Vera Lúcia
    Este trabalho buscou conhecer as experiências de apoio matricial em duas Unidades de Saúde de um Serviço de Saúde Comunitária do município de Porto Alegre/RS, relacionando-as aos atributos de acesso, integralidade, longitudinalidade e coordenação do cuidado, que orientam o trabalho das equipes de Atenção Primária à Saúde (APS). Trata-se de um estudo qualitativo que foi realizado em 2013, por meio de dois grupos de discussões com profissionais de duas equipes de saúde da família deste serviço. A realização do estudo teve como objetivo realizar produção teórica que contribua para a discussão dos elementos necessários para a produção de um atendimento mais integral e resolutivo neste âmbito de atenção à saúde. Utilizou-se como referencial teórico documentos do Ministério da Saúde e autores que enfocam o apoio matricial como um arranjo organizacional que proporcionam cuidado integral a saúde e práticas menos fragmentadas entre as especialidades. Da pesquisa derivaram dois artigos: um com enfoque nas concepções de matriciamento; e este, que explora a relação do apoio matricial com os atributos da APS como uma estratégia que contribui para a efetivação de seus atributos no cotidiano do cuidado, qualificando e aumentando a resolutividade dos serviço e a reorganização do modelo de atenção à saúde.
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    PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES EM CENTROS DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL: POSSIBILIDADES DE AMPLIAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Papa, Mayra de Araujo Brum; Dallegrave, Daniela
    A pesquisa que embasa esse artigo foi construída por duas profissionais, uma enfermeira residente da ênfase de Saúde da Família e Comunidade e uma assistente social residente da ênfase de Saúde Mental, ambas da Residência Integrada em Saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). Com a proposta inicial de se aproximar e conhecer as práticas integrativas e complementares que estavam sendo realizadas nos campos da atenção básica e da atenção psicossocial, a coleta das informações e a construção do artigo se deu separadamente, ou seja, esse artigo vai tratar especificamente das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) nos Centros de Atenção Psicossocial do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O objetivo central dessa pesquisa é conhecer as PICs que estão sendo nos Caps vinculados ao Serviço de Saúde Comunitária (SSC) do Grupo Hospitalar Conceição. Para tanto objetivamos também identificar espaços potenciais para a realização de PICs nos serviços; conhecer as percepções dos profissionais sobre as PICs, e refletir sobre os fatores que influenciam estes profissionais a utilizarem ou não as práticas integrativas e complementares dentro da atenção à Saúde Mental do SSC do GHC.
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    SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO: ANÁLISE PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DO SUJEITO QUE APRESENTA "COMPORTAMENTO SUICIDA"
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Machado, Gabrieli; Caballero, Raphael Maciel da Silva
    A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que o suicídio é uma das prioridades globais de Saúde Pública. E considerado uma tragédia pessoal e familiar que causa sofrimento naqueles que convivem e se relacionam com a vítima. Conhecer a história pregressa de tentativa de suicídio é um importante preditor do suicídio e de novas tentativas. Este artigo apresenta o perfil sócio- demográfico de sujeitos em situação de risco que são atendidos em um serviço de emergência em Porto Alegre/ RS. Os dados foram coletados de janeiro a dezembro de 2011 e foram registrados 244 casos como tentativas de suicídio. A análise final dos resultados registra uma prevalência das tentativas em mulheres, brancas, solteiras e baixo nível de escolaridade, sendo a ingestão de medicamentos o principal método para a tentativa. A temática do suicídio demanda a atenção de profissionais de diversas áreas, necessitando assim, de uma abordagem interdisciplinar.
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    A FOTOGRAFIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO EM UM CAPS: A POSSIBILIDADE DE NOVOS OLHARES
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Freitas, Ana Carolina Huff; Marcon, Heloisa Helena
    A partir do movimento da Reforma Psiquiátrica, que representou uma ruptura com o modelo psiquiátrico hegemônico, foram implantados os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). Os CAPS configuram-se como serviços abertos e de atenção diária, constituídos de uma equipe multiprofissional, e que atuam em uma lógica de cuidado no território e na comunidade. Constituem-se assim como serviços que visam a construção de ações que possibilitem a reabilitação psicossocial através da inserção pela cultura, lazer, arte, trabalho, etc. Sendo assim, as investigações voltadas para as diversidades de atuações possíveis nos CAPS favorecem a emergência de subsídios para a efetivação e consolidação da Reforma Psiquiátrica, da mesma forma que estimulam novos territórios de pesquisa no âmbito das políticas públicas e da avaliação dos serviços de saúde. Pensou-se, então, em investigar um dispositivo, ainda pouco ou nada explorado no cotidiano de trabalho dos CAPS, que pudesse favorecer a emergência dos modos singulares de existência. Visualizou-se, assim, a fotografia como dispositivo ou recurso terapêutico, visto que o ato fotográfico seria uma forma de experimentar a vida, de investigar, de torná-la mais veemente e mesmo de transformá-la. O presente estudo buscou compreender e explorar as potencialidades do dispositivo fotográfico como recurso terapêutico em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II). Constituiu-se de uma pesquisa participante, configurando-se como um estudo exploratório, de delineamento qualitativo, de duração aproximada de 3 meses. Os instrumentos utilizados foram a observação participante e a elaboração de diários de campo. A amostra foi feita por conveniência, seguindo os critérios de inclusão e ouvindo as sugestões dos demais profissionais, e foi composta por quatro participantes (em grupo fechado). A fotografia como recurso terapêutico parece ser um potente dispositivo de cuidado e assistência em saúde mental dentro dos CAPS, uma vez que possibilita a escuta do singular e a constituição de um sujeito desejante, autônomo, inserido no social.
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    DESABROCHANDO IDÉIAS: DA CONSTRUÇÃO NARRATIVA À CRIAÇÃO DE UM JOGO DE MEMÓRIA SOBRE PLANTAS DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL INFANTIL DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Martins, Juliano Martins; Orofino, Maria Marta Borba
    Introdução: O Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil do Grupo Hospitalar Conceição, apresenta inúmeros recursos verdes, que são plantas, dispostas no pátio. Apesar de uma variedade de plantas, muitas delas eram invisíveis ou mesmo não nominados pelos atores dessa instituição. Ao identificar esse fenômeno, produzi um jogo de memória com as plantas utilizando a narrativa textual. Onde a procurar seus pares no jogo e os pares simbólicos no cotidiano. Objetivo: a intenção desse trabalho é pensar em um jogo de memoria que tenha relação com o campo estudado, utilizando a narrativa textual para fazer o intermédio entre o texto e a imagem. Percurso metodológico: O estudo utilizou as narrativas para transformar textos técnicos sobre plantas em uma narrativa fluida, e para intermediar foi construído o jogo de memória. Em campo foi realizado o levantamento das plantas, para identificar as plantas, e posterior foi feito a captura de imagens. Ao final foi feito uma narrativa textual que foi unida a imagem da planta, para que possa dar origem ao jogo de memória. Resultados: Para compor o jogo de memória foram utilizados oitos plantas distintas. São elas - alecrim, babosa, boldo brasileiro, capim cidreira, hortelã, losna, manjericão, plantas medicinais. Ora pro nobis uma planta alimentícia não convencional. Discussão: Pensar a utilização da narrativa possibilita a interlocução entres os atores que compõem o CAPSi, onde o jogo faz a ponte entre o texto e a imagem, tendo a intenção de potencializar as experiências sejam elas novas ou mesmo retomar experiências já vividas e assim tornar as plantas mais visíveis e nominais, a todos que se deparem com o recurso. Encerramento do texto: Nesse caso, o jogo de memória é uma aposta de levar, um entendimento comum a todos sobre o vasto mundo de possibilidades de plantas. Assim as experiências do sujeito se somam de alguma forma, a outras mudanças em diferentes modos.
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    ANÁLISE DOS NÍVEIS DE CODEPENDÊNCIA E COMPORTAMENTOS PERMISSIVOS NOS PARTICIPANTES DO GRUPO DE FAMILIARES DE UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS III DE PORTO ALEGRE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Fagundes, Ana Paula; Mendes Filho, Vauto Alves; Ghiggi, Letícia Abruzzi
    O Transtorno por Uso de Substâncias, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), apresenta como característica diagnóstica essencial um conjunto de sintomas cognitivos, comportamentais e fisiológicos que apontam para o uso contínuo de substâncias, além de problemas significativos relacionados às mesmas. A codependência é compreendida como estratégias mal-adaptativas relacionadas a atitudes de não priorizar a si e foco excessivo no usuário de substâncias, o que pode levar a prejuízos de saúde física e mental. O objetivo do estudo foi traçar perfil demográfico, de codependencia e de comportamentos permissivos dos participantes do Grupo de Familiares do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas III - Passo a Passo (CAPS). Este é um estudo transversal de abordagem quantitativa que foi realizada no CAPS, pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição. Foram coletados os dados com os familiares que estiverem frequentando o grupo neste local no período de abril a julho de 2019. A coleta de dados se deu por meio de questionário estruturado e a aplicação das escalas Holyoake Codependency Index, que avalia o nível de codependência, e a Behavioral Enabling Scale, que mede os níveis de comportamentos permissivos. Foi realizada também uma pesquisa nos prontuários dos respectivos usuários do serviço cujos familiares participaram da pesquisa para identificar em qual fase de tratamento o mesmo se encontra. Todas as variáveis foram tratadas estatisticamente por meio do software IBM SPSS 25.0. Observa-se que, dos sujeitos pesquisados, 88,2% foram mulheres, com média de 58,9 anos de idade. Há preponderância de mães e cônjuge com percentual de 58,8% e 14,7% respectivamente, 70,6% tinham renda até 3 salários mínimos. Em relação à escolaridade, 26,5% possuem ensino médio completo. É possível perceber que os níveis de codependência medidos pelo HCI estão correlacionados negativamente com o tempo de participação no grupo, o que pode indicar que o grupo tem impacto positivo sobre os níveis de codependência de seus frequentadores. Outro dado relevante é a correlação positiva dos escores de comportamentos permissivos com o uso de crack pelo respectivo paciente do CAPS, algo que não se repetiu com outras substâncias.