Residência Multiprofissional em Saúde

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    SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO: ANÁLISE PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO DO SUJEITO QUE APRESENTA "COMPORTAMENTO SUICIDA"
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Machado, Gabrieli; Caballero, Raphael Maciel da Silva
    A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que o suicídio é uma das prioridades globais de Saúde Pública. E considerado uma tragédia pessoal e familiar que causa sofrimento naqueles que convivem e se relacionam com a vítima. Conhecer a história pregressa de tentativa de suicídio é um importante preditor do suicídio e de novas tentativas. Este artigo apresenta o perfil sócio- demográfico de sujeitos em situação de risco que são atendidos em um serviço de emergência em Porto Alegre/ RS. Os dados foram coletados de janeiro a dezembro de 2011 e foram registrados 244 casos como tentativas de suicídio. A análise final dos resultados registra uma prevalência das tentativas em mulheres, brancas, solteiras e baixo nível de escolaridade, sendo a ingestão de medicamentos o principal método para a tentativa. A temática do suicídio demanda a atenção de profissionais de diversas áreas, necessitando assim, de uma abordagem interdisciplinar.
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    A FOTOGRAFIA COMO RECURSO TERAPÊUTICO EM UM CAPS: A POSSIBILIDADE DE NOVOS OLHARES
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Freitas, Ana Carolina Huff; Marcon, Heloisa Helena
    A partir do movimento da Reforma Psiquiátrica, que representou uma ruptura com o modelo psiquiátrico hegemônico, foram implantados os CAPS (Centro de Atenção Psicossocial). Os CAPS configuram-se como serviços abertos e de atenção diária, constituídos de uma equipe multiprofissional, e que atuam em uma lógica de cuidado no território e na comunidade. Constituem-se assim como serviços que visam a construção de ações que possibilitem a reabilitação psicossocial através da inserção pela cultura, lazer, arte, trabalho, etc. Sendo assim, as investigações voltadas para as diversidades de atuações possíveis nos CAPS favorecem a emergência de subsídios para a efetivação e consolidação da Reforma Psiquiátrica, da mesma forma que estimulam novos territórios de pesquisa no âmbito das políticas públicas e da avaliação dos serviços de saúde. Pensou-se, então, em investigar um dispositivo, ainda pouco ou nada explorado no cotidiano de trabalho dos CAPS, que pudesse favorecer a emergência dos modos singulares de existência. Visualizou-se, assim, a fotografia como dispositivo ou recurso terapêutico, visto que o ato fotográfico seria uma forma de experimentar a vida, de investigar, de torná-la mais veemente e mesmo de transformá-la. O presente estudo buscou compreender e explorar as potencialidades do dispositivo fotográfico como recurso terapêutico em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II). Constituiu-se de uma pesquisa participante, configurando-se como um estudo exploratório, de delineamento qualitativo, de duração aproximada de 3 meses. Os instrumentos utilizados foram a observação participante e a elaboração de diários de campo. A amostra foi feita por conveniência, seguindo os critérios de inclusão e ouvindo as sugestões dos demais profissionais, e foi composta por quatro participantes (em grupo fechado). A fotografia como recurso terapêutico parece ser um potente dispositivo de cuidado e assistência em saúde mental dentro dos CAPS, uma vez que possibilita a escuta do singular e a constituição de um sujeito desejante, autônomo, inserido no social.
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