Residência Multiprofissional em Saúde
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Resultados da Pesquisa
Item ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS RESIDENTES EM UMA ÁREA ADSCRITA A UMA UNIDADE DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE(Grupo Hospitalar Conceição, 2009) Borges, Fabiane Möller; Lima, Lena Azeredo de; Alsher, SôniaObjetivos: Avaliar o estado nutricional das crianças com idades entre zero e 59 meses, residentes em uma área adscrita à unidade de saúde Jardim Leopoldina do município de Porto Alegre. Método: Trata-se de um estudo de caráter observacional transversal descritivo, utilizando uma abordagem quantitativa. Foi realizada uma visita preliminar aos domicílios das crianças, que teve como objetivo explicar a relevância desta pesquisa para a comunidade. As crianças, juntamente com os pais ou responsável, foram convidadas a deslocarem-se até a unidade para a aferição dos dados antropométricos. O peso e a estatura foram coletados na unidade, em sala com balança pediátrica e estadiômetro. Resultados: A amostra foi de 39 crianças, sendo 19 (48,71%) do sexo masculino e 20 (51,28%) do sexo feminino. Observou-se uma média de idade de 30,89 meses. O índice peso/idade (P/I) indica que trinta e seis crianças (92,3%) estão eutróficas e 3 (7,7%) apresentam excesso de peso. Os valores da estatura/idade (E/I) mostram que 38 (97,4%) estão com estatura adequada e 1 (2,6%) apresenta baixa estatura. Trinta e cinco (89,7%) estão eutróficas e 4 (10,3%) apresentam excesso de peso em relação ao índice peso/estatura P/E. Conclusões: Identificou-se valor considerável de excesso de peso para os índices P/I e P/E. Baixa estatura identificada através do índice E/I. Os índices antropométricos foram avaliados pela nova referência recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os outros estudos, por serem mais antigos, utilizaram a antiga referência National Center for Health Statistics (NCHS) de 1977.Item DEPENDÊNCIA QUIMICA: UM SINTOMA(Grupo Hospitalar Conceição, 2009) Dipp, Giovana Stahl Winter; Martins, Anisia FilomenaO consumo de substâncias capazes de ativar o cérebro, gerando modificações no psiquismo e alterando o humor, tem se tornado um tema cada vez mais preocupante nos dias atuais, principalmente se tratando de adolescentes. Isto se deve ao fato da dependência química ser um fenômeno social e constituir-se em uma das principais questões na saúde pública, especialmente em razão das conseqüências danosas que podem advir desse consumo. Esta pesquisa buscou estudar e analisar a dinâmica da família dos adolescentes com dependência química e identificar a função que a droga exerce no sistema familiar dos pacientes de 14 a 20 anos que moram com o pais ou pelo menos com um dos progenitores na mesma residência e que são atendidos no Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e outras Drogas (CAPS AD) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), na cidade de Porto Alegre, RS. Foram constituídas as categorias “Manutenção dos Papéis Familiares” e “Dificuldades na Evolução do Ciclo Desenvolvimentista”, em resposta ao problema proposto. Atribuímos o uso de drogas pelos adolescentes a uma expressão de um problema contextual. Durante o processo de desenvolvimento da pesquisa, pudemos observar que a droga vem cumprir uma função de busca constante por alívio diante das dificuldades do adolescente. A dependência da droga denuncia um funcionamento familiar disfuncional.Item OFICINAS TERAPÊUTICAS, PARA QUÊ? DA SUBJETIVIDADE À REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL(Grupo Hospitalar Conceição, 2009) Silva, Ligiane Machado Bitencourt da; Meira, Ana CláudiaEntre saberes e fazeres, o projeto de pesquisa “Oficinas terapêuticas, para quê?” foi-se tecendo. A modalidade de atendimento em oficinas implica constante movimento e criatividade, o que nos inquieta e desacomoda e faz com que o refletir, o criar e o recriar sejam constantes. O presente trabalho tem como foco a análise de quatro oficinas terapêuticas, do Serviço de Saúde Mental do Grupo Hospitalar Conceição – GHC. Entre saberes e fazeres de oficineiros e oficinandos é que circulamos e também tecemos. Verbos como fazer, tecer, inventar remetem à ação, possibilidade que pode ser compartilhada por meio das diferenças e também das semelhanças. As trocas, reflexões e discussões trazem possibilidades. Este trabalho surge de inquietações pessoais frente ao olhar e à escuta, ao que podemos explorar deste espaço tão rico, diante do sujeito e das trocas interdisciplinares, dado que o objetivo da pesquisa era analisar a função das oficinas terapêuticas na construção da subjetividade de indivíduos com sofrimento psíquico. Oficineiros e trabalhadores de saúde, nas diversas categorias profissionais, estão implicados com o uso do termo “oficinas terapêuticas”, o qual busca constantemente fazer desse espaço realmente terapêutico, diferencial nas vivências ali tecidas, a fim de que seus reflexos possam expandir o crescimento pessoal, as trocas com outros sujeitos e os caminhos trilhados.