Residência Multiprofissional em Saúde

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    PROTEÍNAS E RNAS NÃO-CODIFICANTES PLASMÁTICOS COMO BIOMARCADORES PRÉ-CLÍNICOS DE MORBIDADES DO ENVELHECIMENTO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Colombo, Killian; Santos, Márcio Neres dos
    Com o aumento mundial no número de indivíduos idosos, as morbidades relacionadas a esta população necessitam de novas estratégias para que haja maior qualidade de vida, diminuição dos anos vividos com incapacidade e dos custos econômicos relacionados ao adoecer. A Doença de Alzheimer e a fragilidade estão entre as principais causas da perda de autonomia ao envelhecer. Alguns biomarcadores plasmáticos como apolipoproteína E, adiponectina, e RNAs não-codificantes, possuem um enorme potencial para identificação precoce do desenvolvimento destas doenças e poderiam ser utilizados na prevenção no âmbito da Atenção Primária à Saúde.
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    AVALIAÇÃO DA COMPREENSÃO DA PRESCRIÇÃO MÉDICA POR USUÁRIOS IDOSOS HIPERTENSOS E/OU DIABÉTICOS DE UMA UNIDADE DE SAÚDE DE PORTO ALEGRE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2020) Furtado, Juliana Simão; Fernandes, Ana Josane Dantas
    A prescrição ou receita médica é um instrumento essencial para a terapêutica e para o uso racional de medicamentos, pois deve conter as informações necessárias sobre o medicamento, como frequência, dose e a duração adequada do tratamento para o paciente. Com o objetivo de avaliar a compreensão dos pacientes idosos hipertensos e/ou diabéticos a respeito da prescrição médica, foi aplicado um instrumento composto por questões referentes às características sociodemográficas dos usuários e perguntas sobre as prescrições e os medicamentos prescritos. O estudo foi de cunho quantitativo, descritivo e transversal. A pesquisa foi realizada em uma Unidade de Saúde pertencente ao Grupo Hospitalar Conceição (GHC), localizada na zona norte do município de Porto Alegre/RS. Foram entrevistados 105 pessoas com uma média de idade de 72,76 anos. Em relação às questões sobre os medicamentos, as que tiveram maior número de acertos pelos pacientes foram: dose (90%) ; quais os horários de administração (88,9%); como utilizar o medicamento (84,9%); o que fazer em caso de esquecimento de uma ou mais doses (80,9%). As questões que foram mais deficientes em informações foram: interações com medicamentos e/ou alimentos (95,1%) e sobre os efeitos adversos (90,3%). Pode-se observar que 59,7% deles apresentaram conhecimento regular da prescrição, ou seja, o usuário tem condições de usar os medicamentos de forma segura em ausência de intercorrências. É imprescindível que o paciente tenha conhecimento sobre a patologia que apresenta e sobre o seu tratamento, a fim de manter controlada sua condição para que não evolua para complicações e desfechos que podem ser evitáveis. A ausência de dados nas prescrições e/ou o não entendimento destes fornecidos pelos profissionais da saúde aos pacientes podem ocasionar a não adesão ao tratamento, contribuindo assim com o insucesso terapêutico. Dessa forma, sugere-se que sejam realizadas atividades de educação em saúde para melhor entendimento dos usuários quanto aos medicamentos e melhora na adesão ao tratamento.
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