Curso Técnico em Enfermagem

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    ORIENTAÇÃO SOBRE AUTOAPLICAÇÃO DE INSULINA NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE JARDIM ITÚ: RELATO DE EXPERIÊNCIA
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Gomes, Nilsen Cristiane Bastos do Nascimento; Losekann, Maristela Vargas; Benedetti, Luciane Berto
    O presente trabalho relata a experiência obtida durante observação de uma consulta de enfermagem na Unidade Básica de Saúde Jardim Itú, Porto Alegre. Durante este atendimento, a enfermeira da unidade explicou ao usuário o que é Diabetes Mellitus, seu tratamento com insulinoterapia e as reações adversas que o uso pode trazer. Além disso, demonstrou de forma criativa todo o processo que envolve a aplicação de insulina, desde a aspiração, contagem das unidades prescritas pelo médico, assepsia do local de aplicação e frasco do medicamento até a aplicação propriamente dita, sempre enfatizando a importância de uma correta adesão ao tratamento. Ficou evidente, durante a realização deste estágio, a importância da família no acompanhamento a pessoa com Diabetes, em especial o idoso e suas fragilidades. A família pode supervisionar o uso de medicamentos pelo usuário, verificar se a manipulação está da forma adequada, acompanhar nas consultas médicas e de enfermagem e também auxiliar, quando necessário, para o preparo e aplicação da dose prescrita. Sendo assim, é fundamental que o profissional de saúde estimule a participação da família neste processo, seja convidando a participar de grupos de convivência, oficinas sobre diabetes, seja explicando a importância de sua participação no acompanhamento das condições de saúde.
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    DIFICULDADES ENFRENTADAS PELAS PUÉRPERAS NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO E AS CONTRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Silva, Bruna Correa da; Dornfeld, Dinara
    Este trabalho trata de um relato de vivência de estágio do curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC, onde no segundo semestre do curso estagiei numa unidade de Alojamento Conjunto de um hospital público de Porto Alegre/RS. Neste estágio pude prestar um cuidado integral as puérperas, em que me dediquei muito em auxiliá-las nas dificuldades para amamentar. A experiência vivenciada me mostrou que devemos estar munidos de conhecimento e dispostos a compartilhá-lo com as mulheres, informando sobre os benefícios da amamentação para a saúde da criança e da mãe, auxiliando no posicionamento e pega corretos do seio materno para uma mamada efetiva, orientando e auxiliando na extração manual do leite materno com oferta adequada por copinho para o bebê e, nos casos de impossibilidade de amamentação, sermos o suporte necessário para esse enfrentamento, orientando a maneira adequada de alimentar a criança. Neste contexto, a habilidade do aconselhamento se mostra fundamental, entendendo que, se o profissional não tiver uma postura de empatia e proximidade com esta mulher, as orientações sobre a amamentação não terão o resultado desejado.
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    SEGURANÇA DO PACIENTE: MAIS QUE UMA RESPONSABILIDADE, UM COMPROMISSO DE TODOS
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Rönnau, Diogo Dela'Santa Rubio Origuella; Storch, Maximiliano Silva
    Garantir a segurança do paciente é um desafio enfrentado por gestores e demais profissionais de qualquer unidade de assistência à saúde. Com a intenção de proporcionar uma assistência baseada em ações que possibilitam maior segurança, no Brasil foram publicadas Portarias que estabelecem a elaboração e implantação de um conjunto de protocolos básicos em instituições de saúde. Neste trabalho, realizo reflexões sobre alguns erros referentes à segurança do paciente, sobretudo, erros de medicamentos vivenciados enquanto atuei como estagiário do curso de Técnico em Enfermagem, em uma grande Instituição Hospitalar de Porto Alegre que presta atendimentos 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A administração de medicamentos aos pacientes é um processo complexo, com várias etapas, contemplando uma série de decisões e ações inter-relacionadas, envolvendo diversos profissionais bem como o próprio paciente. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) adotou do National Coordinating Council for Medication Error Reporting and Prevention (NCCMERP) o conceito de erro de medicação definido como: qualquer evento adverso evitável ou não, e que pode levar ao uso inadequado e/ou equivocado de medicamentos, ou causar dano a um paciente, enquanto o medicamento está sob o controle dos profissionais de saúde ou pacientes. Existem tipos de erros diferentes, porém, os mais comuns ocorrem durante o preparo e a administração de medicamentos que são procedimentos desempenhados pela enfermagem. Visando minimizar os erros, os profissionais de saúde devem se atualizar constantemente e as instituições de saúde, promover esta educação continuada e estimular os profissionais pela busca do conhecimento, adotando uma política de prevenção de erros.
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    O CUIDADO EM ENFERMAGEM NA LINHA DE CUIDADO MÃE E BEBÊ
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Silva, Silvia Helena Machado da; Poll, Marcia Adriana
    Este trabalho tem como objetivo abordar experiências vivenciadas em estágio curricular para formação do curso técnico em enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde – Escola GHC. O relato de experiência é sobre o acompanhamento da gestante no pré-natal na Unidade Básica de Saúde e no trabalho de parto de um grande hospital localizados na Zona Norte de Porto Alegre. O relato do caso vivenciado proporcionou refletir sobre a participação do técnico em enfermagem no cuidado humanizado na linha de cuidados mãe-bebê, a qual visa abordar a importância e os cuidados para com o atendimento das gestantes e seus familiares, bem como a importância de se dar de forma humanizada, atendendo as necessidades que vão surgindo ao longo do período gestacional e promovendo um cuidado especial na resolução de complicações possíveis nesse período tão significativo na vida familiar
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    IDENTIFICAÇÃO DOS FATORES QUE FAVORECEM A ADESÃO AO TRATAMENTO E O PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Pedroso, Rochele Martins; Nascimento, Rita Iara Moreira do
    Tratamento é o conjunto de medidas que tem por finalidade o alivio ou cura das patologias podendo ser farmacológico, cirúrgico, paliativo ou alternativo. Adesão ao tratamento é o grau de capacidade de entendimento do paciente, e seu comportamento frente às orientações e prescrições passadas pela equipe multidisciplinar. Aderir ao tratamento significa compreender uma nova condição de vida, de mudanças de hábitos, sendo um facilitador para a condição de saúde. Este trabalho tem por objetivo, identificar os fatores que favorecem a adesão ao tratamento e a importância da ação de enfermagem junto a estes pacientes. Os fatores identificados como favorecedores da adesão poderão de ser utilizados nas ações de cuidado e de educação em saúde. Estas ações, acreditamos ser a chave para uma maior aderência, colocando o paciente como protagonista do seu tratamento. A orientação ao paciente e aos seus familiares, de forma clara e objetiva, os deixarão cientes quanto aos benefícios de um tratamento adequado e as complicações que podem decorrer da não adesão.
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    A IMPORTÂNCIA DA HUMANIZAÇÃO NO TOQUE E NA ABORDAGEM DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM JUNTO AO PACIENTE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Salaberry, Roberto Geruntho; Storch, Maximiliano Silva
    Para compreender as reais necessidades do ser humano de forma integral é necessário que tenhamos uma disposição a mais, para além das necessidades físicas e orgânicas que o indivíduo apresenta, acerca do ato de cuidar de outro ser humano. O cuidado de enfermagem realiza importante papel por ser um dos elos entre o paciente e as demais áreas assistenciais que envolvem o usuário. Isto ocorre, normalmente, pela proximidade cotidiana das partes. Portanto, a figura da enfermagem é promotora de grande parte da recuperação e do bem-estar do paciente e deve ser mencionada com a devida importância para a valorização do profissional, dentro do prognóstico do paciente. O técnico de enfermagem, normalmente, é o profissional com quem o paciente cria o maior vínculo, pelo fato de exercer o cuidado continuado dentro do dia-a-dia, fazendo com que, muitas vezes os laços criados entre o profissional, estejam presentes fora do hospital com gestos de reconhecimento e gratidão. Este trabalho trata sobre a importância que os técnicos de enfermagem devem e precisam investir no tratamento humanizado. A partir da experiência vivenciada no primeiro estágio do curso Técnico em Enfermagem, no ano de 2016, trago um relato embasado na vivência, levando em conta as políticas públicas, dentre outras literaturas condizentes com a temática da humanização no atendimento e abordagem do indivíduo usuário de serviços de saúde. O objetivo do trabalho é instigar a reflexão no leitor acerca da humanização implantada no atendimento ao paciente hospitalizado. Assim, correlacionando e refletindo com aspectos da cultura budista no que se refere à sua filosofia de vida, a qual se estreita com a temática do trabalho e com o manejo da vivência relatada.
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    RELATO DE EXPERIÊNCIA: HUMANIZAÇÃO NA ATENÇÃO AO USUÁRIO EM UMA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Pereira, Leonardo Araújo; Losekann, Maristela Vargas
    Este trabalho é um relato de experiência vivenciada em estágio curricular supervisionado obrigatório do curso Técnico em Enfermagem do Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde – Escola GHC. O presente relato mostra como o trabalho do técnico em enfermagem está relacionado com os princípios da Política Nacional de Humanização (PNH). Além disso, discute como vem sendo aplicada a Humanização em uma Unidade de Pronto atendimento (UPA), mais especificamente na sala de medicação. O presente trabalho traz experiências que aconteceram em dois momentos diferentes das práticas do curso técnico em enfermagem.
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    PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS E A ÉTICA PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ACOLHIDA AOS USUÁRIOS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Moreira, Brenda Silveira; Nascimento, Rita Iara Moreira do
    A utilização de protocolo assistencial visa ser um facilitador para o atendimento dos usuários na atenção às suas necessidades. Esta ferramenta de trabalho possibilita o fortalecimento da equidade na atenção, priorizando o atendimento com base na gravidade/necessidade e não por ordem de chegada como costumava ser feito. Quando informados, os usuários entendem que o protocolo qualifica seu atendimento, possibilitando a melhor atenção à sua necessidade. Motivei-me a relatar este tema ao perceber diferentes formas de tratamento no acolhimento de usuários pelos profissionais, entre eles os técnicos em enfermagem, nas diferentes portas de entrada das unidades de saúde com protocolo assistencial nas quais estagiei. Este trabalho tem como objetivo descrever minhas observações, impactos e percepções vivenciadas, com olhar voltado à humanização em relação ao protocolo assistencial. Teço considerações que julgo relevantes buscando a aproximação do aprendizado teórico, da realidade vivenciada e seus possíveis impactos na minha trajetória profissional.
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    O PAPEL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA E ORIENTAÇÃO NO ALOJAMENTO CONJUNTO
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Silva, Franciele Bettin Dutra da; Ferreira, Michele da Rosa
    Este trabalho trata-se de um relato de vivência de estágio na unidade de Alojamento Conjunto e tem como objetivo enfatizar a contribuição do técnico em enfermagem, nas ações de promoção do aleitamento materno, apoio e incentivo a esta prática. A atuação do técnico em enfermagem, o qual é um dos profissionais que está mais próximo das usuárias neste momento de fragilidade e realização; orientando, apoiando e incentivando o aleitamento materno. Percebi que é com dedicação que esta prática é realizada pela equipe de saúde da unidade de Alojamento Conjunto, e isto me motivou a realizar este trabalho sobre o referido tema.
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    O RISCO BIOLÓGICO E BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE HOSPITALAR
    (Grupo Hospitalar Conceição, 2016) Mognon, Lediane Caroline Melo; Dias, Lahir Chaves
    Este relato trata-se de vivencia em estágios realizados em hospitais de Porto Alegre, do Grupo Hospitalar Conceição e tem por objetivo descrever as experiências observadas e relacionadas ao risco biológico e a biossegurança em ambientes de saúde. Comento a importância das precauções padrão para a redução da transmissão de agentes infecciosos e do uso adequado dos equipamentos de proteção individual para a segurança do profissional ao entrar em contato com sangue e demais fluidos corpóreos. Destaco a importância da higienização de mãos, pois a não realização desta prática é um grande fator para a transmissão de infecções cruzadas. Concluo salientando que a conscientização dos profissionais de saúde para a adesão destas práticas de biossegurança deve ser repetidamente incentivada, através de treinamentos e outras diferentes formas de incentivo, visando proteger os profissionais dos diferentes riscos no ambiente de trabalho e promover segurança ao paciente.