Curso Técnico em Enfermagem

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ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: Um relato de experiência
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Menezes, Silmara Cristiane Gonçalves; Porto, Graziela Renck
Este trabalho trata-se de um relato de experiência, é a base de meus conhecimentos adquiridos em meu caminho trilhado nas aulas e estágios junto de meus professores e orientandos do Curso de técnico de enfermagem do GHC, mas principalmente por minha experiência de vida quando experimentado por mim em relação ao aparecimento de situação de adoecimento e morte de uma familiar acometida por Acidente Vascular Cerebral (AVC), “que foi minha maior motivação para seguir nessa profissão”, esse também foi o motivo da escolha do tema em questão o “ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: Um relato de experiência”. Na base que toda metodologia gera entre minha vida pessoal e profissional, uma vida antes e outra durante o Curso Técnico de Enfermagem da Escola GHC, sobre a minha formação pessoal e técnica e a sua relação com o AVC, sendo assim, uma parte relato sobre minhas experiências de estágio em serviço de emergência, de estágio em unidade de internação hospitalar, de estágio em unidade básica de saúde, assim como de minha experiência pessoal como cuidadora de familiar com AVC. Utilizei para o referido estudo, referenciais teóricos que fundamentem esta experiência, assim como reflexões em diário de campo de meus estágios durante o Curso Técnico de Enfermagem. É importante salientar que como se trata de relato de experiência, não é preciso que este trabalho seja encaminhado para Comitê de Ética em Pesquisa, visto se tratar de minha experiência pessoal como aluna e futura técnica de enfermagem. Desta forma, este trabalho cumpre às normativas relativas ao Direito Autoral dos autores referenciados.
A EXPERIÊNCIA DE UM ESTUDANTE DO CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SOBRE A SÍNDROME DE GUILLAIN BARRÉ
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Lopes, Altair Freitas; Dias, Lahir Chaves
Este relatório tem por objetivo fazer uma breve descrição sobre a Síndrome de Guillain Barré e a minha experiência de contato e prestação de cuidados para um paciente portador desta síndrome durante um dos estágios realizados para a linha formação no curso técnico em Enfermagem da Escola GHC. Discorre sobre a doença e sua epidemiologia, enfocando os sinais, sintomas e peculiaridades da doença, dando ênfase aos cuidados de enfermagem ao paciente. Salienta-se a inclusão da família na atenção e reintegração à vida cotidiana. Segue revisão bibliográfica das recomendações de cuidados de enfermagem para atendimento de paciente com esta síndrome, em unidades de internação não intensiva.
HUMANIZAÇÃO DO PARTO DE NATIMORTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Alves, Daniela Santos; Quadros, Alexander
O objetivo principal desta pesquisa é relatar minha experiência identificando as condutas de enfermagem que tornam o parto de feto morto mais humanizado. Utilizei como relato de experiência uma vivencia que tive no bloco cirúrgico do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), anexo ao centro obstétrico (CO), durante o estágio curricular no segundo semestre do curso técnico em enfermagem. Uma assistência prestada de forma mais humana torna-se importante no sentido de diminuir os impactos decorrentes do sofrimento vivenciado pela equipe multidisciplinar, a parturiente e sua família. Considera-se que protocolos de atendimento ao parto de feto morto sejam implantados nas maternidades e que a equipe de enfermagem reconheça a importância e os benefícios de uma assistência humanizada neste período com a finalidade de fortalecer emocionalmente as pessoas diretamente envolvidas no luto e promover uma boa recuperação do ponto de vista físico e psicológico propiciando uma estrutura para a família seguir com sua vida sem frustrações e tendo condições de planejar sem receios uma futura gestação.
VIVÊNCIA DE UMA ESTUDANTE DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PSIQUIÁTRICA
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Oliveira, Rosana da Rosa Correia; Esteves, Daniela da Motta; Benedetti, Luciane Berto
Este trabalho é um relato de vivência de estágio do curso técnico em enfermagem. Foi realizado na Unidade de Internação Psiquiátrica do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), durante a realização do Curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC. Trato sobre o papel da equipe de enfermagem no cuidado de usuário com transtornos mentais e do tratamento dessas enfermidades. Como vivem as pessoas que sofrem com este problema, quais os principais diagnósticos de saúde mental (Transtorno Afetivo Bipolar, Depressão, Esquizofrenia e Dependência Química), como o profissional de saúde e a sociedade em geral precisam respeitar e saber conviver com as pessoas afetadas por doenças mentais, esses indivíduos, muitas vezes, foram abandonados e que encontram muitas dificuldades em inserir-se no contexto social. Também relato sobre as minhas atividades durante o desenvolvimento do curso, sobre as impressões que tive após conviver em uma unidade com pacientes com essas patologias, as lições que aprendi com cada paciente que consegui conhecer um pouco melhor.
PERCEPÇÕES SOBRE O CUIDADO REALIZADO POR TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA DO SUS
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Oliveira, Jair Cardoso; Esteves, Daniela da Motta; Benedetti, Luciane Berto
Este trabalho tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas por um aluno do curso técnico em enfermagem da escola GHC no setor de emergência de um hospital público de grande porte, de Porto Alegre, com atendimento 100% SUS. Tem como base o estágio curricular e um extracurricular desenvolvidos na emergência, sendo dividido em quatro relatos descritos, contendo minha percepção de aluno frente ao atendimento prestado pelos profissionais técnicos de enfermagem aos pacientes internados. Nos relatos descrevo situações que presenciei enquanto ajudava os técnicos na realização dos cuidados de enfermagem com os pacientes internados, situações que vão desde a falta de ética do profissional, a situações totalmente opostas, em que os profissionais realmente proporcionam um cuidado humanizado aos pacientes diante das dificuldades enfrentadas no ambiente de trabalho. Conclusão: Apesar de existir uma política de humanização, é preciso sensibilizar os profissionais da área da saúde quanto ao cuidado humanizado; que o cuidado humanizado seja um processo natural e não passível de ser treinado.
VIVÊNCIA DE ESTÁGIO NO CAMPO DE SAÚDE MENTAL EM UM HOSPITAL PÚBLICO DE GRANDE PORTE NA ZONA NORTE DE PORTO ALEGRE
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Ribas, Fabiane Figueiredo; Esteves, Daniela da Motta
Este trabalho é resultado da experiência vivenciada em estágio de campo de saúde mental realizado no 3°semestre do curso técnico em enfermagem da escola GHC-Centro de Educação Tecnológica e Pesquisa em Saúde em parceria com IFRS-Instituto Federal do Rio Grande do Sul, em uma unidade psiquiátrica de um hospital 100%SUS de grande porte em Porto Alegre e referência de atendimento no Rio Grande do Sul. Nele faço uma breve abordagem sobre a história da reforma psiquiátrica e dos fatores essenciais que levaram ela acontecer e como surgiram os CAPS que hoje são um dos pontos fundamentais para dar continuidade ao tratamento de uma pessoa que sofre de alguma doença psíquica e de sua (re) inserção perante a família e a sociedade. Também faço uma síntese sobre a história da terapia ocupacional, como ela surgiu e como foi implantada no Brasil, fazendo uma reflexão sobre a importância de desmistificar o campo de saúde mental que é vinculada a imagem de loucos em surtos. Ressalto a importância do trabalho desenvolvido pela terapia ocupacional que ainda precisa ser mais divulgado e trabalhado com os profissionais da saúde para que todos possam entender qual a finalidade das atividades propostas e, que não são passatempos ou entretenimentos e sim, uma continuidade do tratamento e uma busca ou reconquista da autonomia perdida, (re) conhecimento pessoal e integração social que estas pessoas perderam por algum sofrimento psíquico.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM FISSURA LÁBIO PALATAL
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Justo, Rosane Leffa Hahn; Dias, Lahir Chaves
A fissura lábio palatina (FLP) é uma malformação congênita, decorrente da falta de fusão do palato durante o período intrauterino, sendo incluída entre as anomalias mais comuns. Elas ocorrem em aproximadamente um a cada 650 nascimentos no Brasil. Reconhecendo a importância das fissuras labiopalatais, o objetivo desse relatório é descrever a minha experiência de estágio em que entrei em contato com uma criança portadora desta patologia, o que me proporcionou fazer uma revisão bibliográfica sobre o tema, e ainda relatar os cuidados de enfermagem prestados a estes pacientes. A partir do diagnóstico, uma equipe multidisciplinar atua buscando além da correção das malformações e problemas associados, a reintegração deste paciente à sociedade. Conclui-se que a assistência adequada a ser prestada ao paciente com fissura lábio palatal demanda, além de treinamento técnico, habilidade e sensibilidade da equipe multidisciplinar, especialmente dos profissionais de enfermagem, que devem ser capazes de perceber e intervir na dimensão biopsicossocial e espiritual da criança e da família.
O ATENDIMENTO HUMANIZADO NA SALA VERMELHA DA EMERGÊNCIA DE UM HOSPITAL PÚBLICO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Bica, Marieta Félix; Losekann, Maristela Vargas
Este trabalho de conclusão do curso Técnico em Enfermagem da Escola GHC foi desenvolvido baseado na Política Nacional de Humanização e na assistência hospitalar da sala vermelha da emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição. No estágio na emergência, passamos por várias salas, mas a sala vermelha foi a mais impactante, pois neste local os pacientes atendidos são graves, necessitam de atendimento imediato e correm risco de vida. Foi a partir desse estágio que resolvi fazer o trabalho de conclusão sobre este tema, com o objetivo de observar se o atendimento realizado pelo técnico em enfermagem neste local leva em conta a humanização da assistência. Observa-se neste local uma preocupação dos profissionais de enfermagem com o cumprimento de normas e rotinas que levam a um cuidado fragmentado, centrado na execução de uma tarefa cujo objeto de trabalho é a parte do corpo do paciente. Neste contexto, olhar o outro, tocá-lo e ouvi-lo, não são, muitas vezes, ação de cuidado priorizado. Acredito que, na enfermagem devemos cuidar para não banalizar e esquecer o que propõe a Política de Humanização. Os profissionais de enfermagem devem comprometer-se com o paciente, buscando propiciar um melhor cuidado humano.
SEGURANÇA DO PACIENTE: DA TEORIA À PRÁTICA
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Mançoni Costa, Hilton; Quadros, Alexander
A preocupação com a segurança do paciente tem sido crescente e de grande relevância nos serviços de saúde, devido ao elevado índice de erros acometidos e que poderiam ser prevenidos, aumentando a internação e podem causar danos além de colaborar com o aumento dos custos hospitalares. O objetivo principal deste relato de experiência proposto como trabalho final do curso Técnico em Enfermagem é evidenciar a importância da segurança do paciente nos serviços de saúde como forma de prevenção destas ocorrências. Estes relatos aconteceram em diversos setores de atendimento do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) durante o estágio do Curso Técnico em Enfermagem. A produção deste relato de experiência me proporcionou entender e perceber que a superlotação de algumas áreas de atendimento, a falta de compromisso de alguns funcionários podem colaborar para as ocorrências de eventos adversos que comprometem a integridade do paciente. Com incentivo institucional e o entendimento da importância de uma educação continuada dos profissionais de saúde tende a aperfeiçoar e qualificar o atendimento ao paciente.
CUIDADOS COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Konzen, Adelaide
Através do relato da experiência vivenciada no estágio procurei mostrar a importância da modificação de hábitos e estilo de vida ao paciente hipertenso. E isto é de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção de doenças. A hipertensão arterial sistêmica, muitas vezes é assintomática por seus portadores e é importante fator de risco para complicações cardiovasculares e renais. As informações e relatos de pacientes hipertensos ocorreram na Unidade Básica de Saúde Itu, Hospital Nossa Senhora da Conceição e Cristo Redentor de Porto Alegre. Constatou-se que a pressão arterial do grupo estudado possui relação significativa com o tabagismo, consumo de álcool, sedentarismo e uso de medicamentos. O hipertenso deve tomar cuidados e mudanças essenciais para ter uma vida saudável, como reduzir a ingestão de sal, praticar atividades físicas regulares, diminuir o consumo de alimentos gordurosos e industrializados, aumentar o consumo de frutas e verduras. A não adoção dessas mudanças contribui para o pouco controle da pressão arterial e caracteriza-se como um desafio para os profissionais da saúde que atuam na assistência às pessoas hipertensas, podendo propiciar a evolução de doenças cardiovasculares e coronárias.
ALEITAMENTO PARA O PREMATURO INTERNADO NA UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAL DO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Silva, Rosana da; Xavier, Flávia
A alimentação para muitos é um ato genérico, inerente e de fácil assimilação, porém para crianças recém-nascidas, a alimentação é considerada vital, acolhedora e providencial, tanto por criar vínculo íntimo entre a criança e a mãe, demonstrando proteção, como por prover ao recém-nascido todo o sustento físico que ele necessita nos primeiros meses de vida. Por ser o leite materno composto de todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento e proteção do recém-nascido, a amamentação é o modo de alimentação mais recomendado nos primeiros meses de vida da criança, devendo ser usada de forma complementar na dieta até os dois anos de vida, exatamente por suprir totalmente as necessidades alimentares a ainda oferecer proteção contra doenças e estimular a ligação emocional entre mãe e bebê. Contudo, quando não há possibilidade de amamentação devido às limitações do RNPT ou quando há rejeição da criança ao ato de mamar, as opções para prover às necessidades alimentares do recém-nascido variam entre alimentação enteral, alimentação parenteral, alimentação via copinho, gavagem e translactação, que buscam suprir as necessidades que não podem ser adquiridas através da amamentação. Em todos os casos, mesmo na amamentação e especialmente na alimentação alternativa, a intervenção da enfermagem se mostra essencial para instruir as mães quanto a técnicas que deverão ser utilizadas para aproveitar ao máximo o aleitamento, tanto na instrução do correto posicionamento para a devida “pega”, na educação da coleta do leite materno, como na correta higienização dos instrumentos e aparelhos que possam ser utilizados para a alimentação, proporcionando ao recém-nascido todo provisão nutritiva necessária para seu completo desenvolvimento. Assim, buscando o esclarecimento quanto a procedimentos utilizados e baseando-se nas experiências presenciadas no alojamento conjunto neonatal intermediário do Hospital Nossa Senhora da Conceição, o presente trabalho tem por definição fazer conhecer as ações que podem ser empregadas para estimular o desenvolvimento fisiológico e emocional daquele que, em razão de seu tempo gestacional parte suprimido, já é de início fragilizado e imaturo, necessitando, assim, de cuidados peculiares à sua carência.
VISITA DOMICILIAR NO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Barcelos, Maria Rejane Rosa; Konzen, Adelaide
O presente relato aborda questões vivenciadas durantes o estágio com atenção domiciliar. Nas unidades básicas de saúde observei a realidade onde pacientes, familiar e equipe de saúde enfrentam no cotidiano das visitas domiciliares suas necessidades, dificuldades e desafios para implantação do cuidado em casa de maneira segura e com qualidade. Considerando o perfil da população atendida pelas unidades, Parque dos Maias, Jardim Leopoldina, Jardim Itu entre outras. Sendo que boa parte dos usuários são trabalhadores de baixa renda que necessitam de um atendimento com maior qualificação e comprometimento dos profissionais da saúde. Considerando a necessidade de qualificar outros espaços de cuidados a atenção domiciliar se mostra com potencial para preencher uma lacuna na assistência na produção do cuidado. Na atenção domiciliar os envolvidos no cuidado demonstram uma preocupação com o idoso e acamados, além de orientar o cuidador com o manejo correto e auxiliando ao mesmo tempo, focando no ambiente familiar, buscando também oferecer um suporte psicológico aos familiares para não sofrerem com uma possível exaustão física ou emocional.
VIVÊNCIA NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Rodrigues, Crislaine; Navarro, Carla Rochane Peres
A apendicite é uma das principais causas de hospitalização em crianças, sendo responsável por cerca de 10% de todas as admissões pediátricas e apresenta como principais sintomas a dor abdominal intensa, a sensibilidade ao toque abdominal, febre, náuseas e vômitos. O tratamento consiste, na maioria das vezes, em apendicectomia e uso de antibioticoterapia. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivenciada no pós operatório de apendicectomia de uma criança internada na unidade de internação cirúrgica. Este trabalho trata-se de um relato de experiência realizado na unidade cirúrgica pediátrica de um hospital público de grande porte de Porto Alegre. A experiência vivenciada proporcionou conhecer o processo da doença, os cuidados de enfermagem e o uso de antibióticos no pós operatório de uma paciente com diagnóstico de apendicite. Com essa vivência pude compreender a importância dos cuidados de enfermagem para prestar um atendimento qualificado à criança no pós operatório de apendicectomia, possibilitando uma recuperação adequada e o retorno breve do paciente as suas atividades.
PARTO HUMANIZADO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2012) Santos Rocha, Janaína dos; Konzen, Adelaide
Levando em consideração que na década de 80, cerca de 40% (quarenta porcento) dos nascimentos, aconteciam através do parto Cesáreo e como este tipo de parto é bastante incisivo e caro, surgiu a necessidade de criação de algumas técnicas, baseadas no parto normal para reduzir os riscos e os custos, aumentando assim, a qualidade de vida no momento do parto, tanto para a gestante, quanto para o nascituro. Também conhecida como parto humanizado, esta técnica foi criada na década de 80 e já está regulamentada desde 2000. Traz benefícios bastante significativos para mãe e o bebê, bem como para o restante da família, pois viabiliza maior segurança para a gestante, isso acontece, pois o local do parto, o acompanhante, a iluminação, o acompanhamento médico, a não utilização de produtos farmacológicos, dentre outros, reduz significativamente o medo da gestante com a dor do parto, medo da morte, e trazendo maior conforto para a mãe e para o bebê.
AS IMPLICAÇÕES DA SUPERLOTAÇÃO DO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA NO TRABALHO DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Fraga, Muriel Mattos de; Losekann, Maristela Vargas
Pretendo, com esse relatório, discorrer sobre a experiência que obtive no estágio supervisionado do curso de Técnico em Enfermagem da Escola do Grupo Hospitalar Conceição (GHC). O objetivo é descrever a forma como a superlotação nos serviços de emergência e urgências influencia no processo de trabalho de profissionais da saúde, enfatizando o profissional técnico de enfermagem na qual estou em formação. A superlotação nas emergências é um problema constatado em vários estados brasileiros, causando desconforto para os usuários por conta da demora em seus atendimentos e causando aos profissionais de saúde uma carga maior de trabalho, deixando-os mais suscetíveis ao erro. Venho também por meio das minhas observações de estágio mostrar um pouco das atribuições, e principais dificuldades do técnico de enfermagem num serviço de emergência em uma das situações mais extremas vividas neste setor hospitalar: a superlotação. Também, por meio das minhas observações, mostrarei algumas dificuldades do usuários ao deparar-se com algum serviço de emergência, principalmente no Hospital Nossa Senhora da Conceição.
A EXPERIÊNCIA DE UMA ESTUDANTE DO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM SOBRE SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Paiva, Barbara Rubia Santos; Dias, Lahir Chaves
Este relatório é resultado das experiências vivenciadas em estágios realizados durante o curso técnico de enfermagem da Escola do Grupo Hospitalar Conceição. Escolhi este tema porque desde os primeiros estágios percebi a importância que alguns técnicos em enfermagem davam para a separação e descarte correto dos resíduos sólidos dos estabelecimentos de saúde. Outros, não valorizavam esta tarefa. A legislação existente é clara quanto à classificação, separação, gerenciamento, destinação e tratamento final de cada tipo de resíduo. Observei que, numa mesma instituição e até num mesmo setor, os funcionários agem de forma diferente com relação a este tema, uns descartando de forma correta e outros não. Os resíduos sólidos gerados pelos estabelecimentos de assistência à saúde, se não segregados corretamente, causam um grande impacto no meio ambiente. O descarte incorreto de material contaminado e de artigos perfurocortantes expõem trabalhadores e outras pessoas que circulam no mesmo ambiente a acidentes com material biológico, com graves riscos à saúde. O descarte incorreto de outros materiais não contaminados também reduz a possibilidade de destinação correta (reciclagem) e conseguintemente afetam o meio ambiente.
A RELAÇÃO ENTRE ENFERMAGEM E FAMILIARES DE PACIENTES HOSPITALIZADOS: A VISÃO DE UMA ALUNA
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Marinho, Gabriela dos Santos; Konzen, Adelaide; Benedetti, Luciane Berto
Este trabalho de conclusão do Curso Técnico de Enfermagem tem como objetivo, relatar minha experiência como aluna da Escola do Grupo Hospitalar Conceição. Observei inúmeras situações da enfermagem prestando cuidado ao paciente e esquecendo completamente do familiar, que por sua vez demonstram sentimentos que podem ser transferidos ao mesmo. Notei também a maneira biomédica que alguns profissionais da enfermagem ainda trabalham, isto é, o cuidado focado na doença, esquecendo que o cuidar não se faz presente somente no momento de administrar uma medicação. Portanto levando em consideração o que aprendi em sala de aula e o que vivenciei nesta trajetória como aluna, faço ampliar o leque de que o paciente não é uma doença que caminha, e que a enfermagem deve prestar um cuidado integral. O que significa dizer que um paciente, não é só mais um paciente, mas sim alguém que possui uma história e sua família faz parte desta individualidade. Uma vez que a maneira humanizada de se tratar alguém abre portas e quebra barreiras e tendo a Política Nacional de Humanização, os profissionais devem fazê-la valer. A união entre enfermagem e familiares dos pacientes hospitalizados é um somatizador para a prestação do melhor cuidado ao mesmo.
O ACOLHIMENTO HUMANIZADO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA HOSPITALAR
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Souza , Jadira Teresinha Bueno Santos de; Losekann, Maristela Vargas
Este trabalho de conclusão do Curso Técnico em Enfermagem é um relato de experiência de estágio realizado na emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Porto alegre. Neste contexto de atenção, o técnico em enfermagem precisa considerar a necessidade de incorporar no cotidiano do trabalho, além dos aspectos técnicos, o preparo voltado para humanização do atendimento, envolvendo também a capacidade de escuta para lidar com os aspectos biológicos, psicológicos, sociais relacionados ao processo saúde e doença. A Escola do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) está buscando trabalhar com os alunos a Política Nacional de Humanização para qualificar a formação desses profissionais. Além disso, reforça que não é possível formar bons técnicos em enfermagem somente com o conhecimento de técnica. É necessário saber lidar com as emoções dos usuários que neste momento estão fragilizados devido à doença, e nós técnicos em enfermagem contribuímos significativamente para a redução do medo e da angústia dos pacientes diante das situações de estresse emocional.
CUIDADOS PALIATIVOS: MAIS QUE UMA FILOSOFIA, UM DESAFIO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Silva, Lourdes Deloni Bolico da; Konzen, Adelaide
Durante a descrição deste relato de experiências vívidas em campos de estágio no Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), mostrarei a relação do cuidado humanizado na sua integridade – cuidados paliativos – no auxílio a pacientes e familiares que sofrem com a perda de saúde, pelo avançado estágio de doenças que não tem possibilidade de cura. Farei uma breve abordagem na história do surgimento dos Cuidados Paliativos (CP), e de como eram exercidos pelos cuidadores da época. Descreverei os ganhos com os avanços tecnológicos, que vieram a possibilitar a cura de doenças, como câncer e passaram a proporcionar uma vida mais longa e com a possibilidade de controle de doenças crônicas. A partir desses fatores vou abordar a assistência dos profissionais de saúde, e de como a tecnologia passou a deixar o cuidado mecanizado, com o olhar do cuidado ao paciente, voltado ao controle de monitores, ventiladores, dialisadores, entre outros equipamentos, fazendo com que se perdesse o caráter humanizado do cuidado a pacientes em sofrimento. Considerando a existência de Programas de Cuidados Paliativos (PCP), trarei assim abordagens de quando necessitamos e como funcionam, onde podem ser desenvolvidos e quais profissionais atuam na prestação desta assistência.
RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UM ESTUDANTE DO TÉCNICO EM ENFERMAGEM SOBRE ÚLCERA DE PRESSÃO
(Grupo Hospitalar Conceição, 2013) Rodrigues, Rômulo Antunes; Dias, Lahir Chaves
Este relatório descreve a minha experiência durante o estágio para a formação no curso técnico em enfermagem da escola GHC, experiência significante que foi a primeira visualização que fiz de uma úlcera de decúbito em estágio bastante avançado, marcante a ponto de me fazer escolher este tema para estudar e entender melhor. Fiz um relato sobre o meu primeiro contato com uma úlcera de pressão (UP) e os cuidados prestados ao paciente. A úlcera de pressão ocorre devido a uma diminuição parcial ou total do fluxo sanguíneo nas camadas da pele o que pode ocorrer principalmente nas zonas de proeminência óssea. Identifico as ações de enfermagem na prevenção e tratamento das ulceras de pressão. A prevenção é um fator importante no cuidado das pessoas acamadas por muito tempo, seja por acidente, ou doença. A UP torna-se um agravante para o paciente que já está debilitado, aumentando a sua permanência no hospital e consequentemente os riscos para outras complicações.