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Item CARTILHA CRÉOLE - CONSULTA RÁPIDA(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Santos, Laura Cristina dos; Martins, Valquíria Inês PachecoA Cartilha Créole Guia Rápido foi idealizada pelos participantes da primeira turma de Kréole do GHC formada em 2022 e elaborada pelos profissionais da Gestão de Riscos Assistencial /HNSC com a colaboração da Gerência de Participação Social, Ceppam e Gerência de Ensino e Pesquisa GHC . A criação deste material partiu da necessidade de um instrumento que auxiliasse os profissionais no atendimento aos imigrantes Haitianos. O guia busca contribuir para facilitar a comunicação e assim qualificar a assistência a esta população.Item CATETER BALÃO FARMACOLÓGICO(Grupo Hospitalar Conceição, 2023-05-03) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Oliveira, Luciana Mello de; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina RichterA intervenção coronariana percutânea com balão farmacológico surgiu como estratégia adjunta no cenário da Cardiologia Intervencionista. Em comparação com o stent farmacológico, o balão farmacológico oferece vantagens, como a liberação imediata e homogênea do fármaco na parede arterial, a ausência de polímeros que podem induzir a reações inflamatórias crônicas e o potencial de utilizar a dupla antiagregação plaquetária por menor tempo. Além disso, em algumas situações, não são desejáveis implantes adicionais de stents, o que torna essa modalidade uma opção interessante. Os balões farmacológicos são semelhantes aos balões de angioplastia convencionais, diferenciados pelo revestimento de um fármaco, que é liberado lentamente na parede do vaso durante a insuflação do balão. Os fármacos normalmente usados em balões farmacológicos são agentes antiproliferativos, que ajudam a impedir que as células da parede do vaso proliferem causando reestenoses e a necessidade de repetidos procedimentos. O uso de balões farmacológicos cresceu nos últimos anos, pois estudos clínicos demonstraram sua segurança e eficácia na redução do risco de reestenoses e na melhora dos resultados para pacientes com certos tipos de lesões coronarianas. Também demonstraram ter taxas mais baixas de eventos adversos graves em comparação com outras opções de tratamento, como stents convencionais ou farmacológicos. Os balões farmacológicos não são adequados para todos os pacientes e seu uso deve ser determinado pelo médico, com base em fatores como localização e gravidade da estenose, histórico médico e fatores de risco do paciente e disponibilidade de tratamentos alternativos. O impacto final é a melhora na condição clínica do paciente e economia de custos hospitalares globais, considerando seu potencial de evitar revascularizações repetidas e redução no número de internações hospitalares.Item CURATIVO A VÁCUO - SISTEMA ESTÉRIL DE TERAPIA POR PRESSÃO NEGATIVA(Grupo Hospitalar Conceição, 2023-02-03) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Silva, Maria Cristina Peres da; Almeida, Adriana Silveira de; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina Richter; Souza, Mônica Vinhas deFeridas complexas são aquelas feridas agudas ou crônicas que não cicatrizam em tempo normal (até 8 semanas). Desde a definição publicada em 2005, os critérios para esta classificação são: a) A ferida tem uma perda de pele extensa; b) São lesões profundas que podem alcançar além da pele, a hipoderme, o subcutâneo, músculos e ossos; c) O paciente com esta ferida tem comorbidades como diabetes, obesidade, desnutrição (dentre outras); e, d) Presença de infecção local de nota. A freqüência destas feridas vem aumentando progressivamente. As feridas complexas mais comuns pertencem aos seguintes grupos: 1 – Feridas na extremidade inferior de pacientes diabéticos; 2 – Úlceras de pressão; 3 – Úlceras venosas crônicas; 4 – Feridas após extensos processos necróticos causados por infecções (ex. gangrena de Fournier); e, 5 – Feridas crônicas relacionadas a vasculite ou a terapia imunosupressiva [Ferreira et al, 2006]. Segundo os autores da solicitação: O aumento da prevalência dessas feridas deve-se, principalmente, ao envelhecimento da população e aos traumas nos grandes centros urbanos. O surgimento de uma ferida complexa elevaria as taxas de morbimortalidade, aumentaria os custos globais do tratamento (insumos e recursos humanos) e acarretaria maior tempo de hospitalização. Nesse contexto, é mandatório sejam utilizadas alternativas para acelerar o processo de reparação destas feridas. A Terapia por Pressão Negativa (TPN) é composta por um material de interface (espuma ou gaze), por meio do qual a pressão subatmosférica (pressão negativa) seria aplicada e o exsudato removido. Esse material fica em contato com o leito da ferida com objetivo de cobrir toda sua extensão, incluindo túneis e cavidades. O material de interface é coberto por uma película adesiva transparente que oclui totalmente a ferida em relação ao meio externo. Em seguida, um tubo de sucção é conectado a esse sistema e ao reservatório de exsudato, que é adaptado a um dispositivo eletro-eletrônico/computadorizado. É importante saber que a TPN não é indicada em qualquer situação, existem morbidades nas quais ela está contra-indicada, como por exemplo: osteomielite confirmada e não tratada; fístulas não entéricas e não exploradas; tecido necrótico com escara presente; artérias, veias, nervos ou órgãos expostos [Ferreira et al, 2006].Item ESTABILIZADOR CARDÍACO, POSICIONADOR CARDÍACO E SHUNT INTRACORONÁRIO(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina RichterAvaliação para incorporação de tecnologia para realização de cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) sem circulação extracorpórea (CEC) no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC), Porto Alegre, RS.Item FIO GUIA DE PRESSÃO(Grupo Hospitalar Conceição, 2023-01-02) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da ; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina RichterTrata-se de solicitação de incorporação no GHC do Fio Guia de Pressão. Segundo o solicitante: “A coronariografia tradicional apresenta capacidade limitada em avaliar a gravidade das lesões coronarianas, principalmente nas lesões intermediárias. A avaliação fisiológica da gravidade das lesões coronarianas é um método adjunto à coronariografia tradicional que permite identificar isquemia em cada vaso, auxiliando o direcionamento terapêutico”.Item FLUXOS E ATUAÇÃO DAS(OS) PSICÓLOGAS(OS) NAS UNIDADES DE SAÚDE DA GERÊNCIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO (GHC): ACESSO E ACOMPANHAMENTO AOS USUÁRIOS(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Henn, Camila Guedes; Cachapuz, Daniela Rosa; Proença, Emanuele Luiz; Faria, Evelise Rigoni de; Cervo, Gisele Milman; Pinheiro, João Paulo; Muller, Juliana de Lima; Blom, Karina; Barone, Luciana Rodriguez; Silveira, Maria Amália Machado da; Silva, Silvia Maria Prado da; Ludwig, Vera LuciaEste documento tem por objetivo balizar, junto às equipes, a atuação do núcleo de psicologia nas unidades de saúde, no que tange ao cuidado compartilhado em saúde mental. Com esse intuito, fornece diretrizes para o acesso e ao acompanhamento dos usuários na Gerência de Atenção Primária à Saúde do Grupo Hospitalar Conceição (GAPS/GHC). Cabe ressaltar que tais fluxos são delineados a partir de particularidades existentes em cada uma das unidades de saúde da GAPS/GHC, como tamanho da população e das equipes, presença de residentes de psicologia, bem como pela organização do funcionamento e dos processos de trabalho de cada equipe. A GAPS/GHC é composto por 12 unidades de saúde localizadas nas zonas norte e leste do município de Porto Alegre, e cada unidade dispõe de um profissional da psicologia compondo a equipe. O conteúdo foi elaborado com base em publicações sobre saúde mental do Ministério da Saúde, bem como em referências técnicas sobre a atuação da psicologia na Atenção Básica. Outros documentos e publicações com propostas norteadoras para a organização dos cuidados de saúde mental na Atenção Básica foram consultados como forma de consolidar a proposta de organização deste serviço. Ao final do ano de 2021, uma primeira versão deste documento foi apresentada à GAPS/GHC1 e coordenações das unidades de saúde. Uma versão reformulada do documento contemplou ajustes sugeridos naquela ocasião, e essa nova versão foi apresentada em cada uma das 12 unidades de saúde, ao longo de 2022, que, por sua vez, também fizeram suas considerações. Desta forma, a versão final deste documento, cujo processo foi liderado pelo núcleo de psicologia, envolveu olhares diversos e um esforço coletivo em sua elaboração. A presente publicação não tem a pretensão de ser um documento normativo e prescritivo sobre as práticas de cuidado em saúde mental na Atenção Básica, ainda que sugira diretrizes para a atuação das equipes e profissionais matriciadores nesse âmbito. Não obstante, constitui-se como diretriz de organização do núcleo de psicologia neste serviço, considerando-se as diferentes especificidades de cada unidade de saúde.Item GUIA DIDÁTICO PARA USO DO DESIGN THINKING NA FORMAÇÃO DE TECNÓLOGOS EM GESTÃO HOSPITALAR(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Alves, Tissiana da Silva; Fajardo, Ananyr Porto; Kruel, Alexandra JochimsO DESIGN THINKING (é uma abordagem centrada no processo de compreensão das necessidades e desejos das pessoas é considerado como uma estratégia útil e ferramenta pedagógica em sala de aula para contribuir no processo de ensino e aprendizagem e de pesquisa.Item HUMANIZA GHC(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Carvalho, Leonita de; Arsego, Lívia Ramalho; Maciel, Ana Lúcia da Costa; Branchi, Aline ZellerAqui, você encontrará informações valiosas sobre a implementação da Política Nacional de Humanização (PNH) - HumanizaSUS no GHC, reforçando o compromisso com a humanização em todas as nossas ações e processos de cuidado. Essa Política direciona estratégias e métodos para integrar ações, conhecimentos, práticas e indivíduos, potencializando a garantia de um atendimento integral, resolutivo e humanizado. A criação deste material surgiu da necessidade de fornecer um instrumento de apoio aos trabalhadores que atuam nas diversas equipes do GHC, visando qualificar, cada dia mais, o atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Este material servirá como referência contínua para as práticas diárias de atendimento.Item HUMANIZA GHC - Caderno 2 - Processo Cadastral nas portas de entrada(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Gomes, Ângela; Arsego, Lívia RamalhoEste é o Caderno 2 - Processo cadastral nas portas de entrada do Programa de Humanização do Grupo Hospitalar Conceição! Aqui, você encontrará informações importantes para os processos de cadastramento nas portas de entrada dos serviços, visando apoiar os trabalhadores para as boas práticas de atendimento aos usuários do SUS. Serão abordados os parâmetros de conduta para correto cadastramento, visando ao acolhimento, ao tratamento inclusivo e afirmativo das diversidades, à segurança da(o) paciente, à continuidade do cuidado e à proteção dos dados pessoais. Este material faz parte do Programa de Humanização do GHC, que conta com o Caderno base, trazendo conceitos e contexto da implantação deste Programa.Item LINGUAGEM DE INOVAÇÃO(Grupo Hospitalar Conceição, 2025-05-10) Arus Neto, Abrahão Assein; Peres, Maria Cristina; Souza, Mônica Vinhas de; Bitencourt, Rogério FariasUm mundo tecnológico e inovador traz novos desafios e formas de pensar que influenciam e, muitas vezes, alteram o comportamento das pessoas. As atividades rotineiras vão ganhando novos formatos que aceleram o tempo com que as mudanças ocorrem. Do mesmo modo, as expressões que as pessoas passam a utilizar são características do ambiente dinâmico em que estão inseridas e, nesse sentido, uma série de termos vão surgindo e outros ganhando diferentes significados. Para conhecermos um pouco mais sobre a linguagem da tecnologia e inovação, garimpamos em alguns sites específicos da área, as expressões mais corriqueiras e seus significados para deixar à disposição de quem tiver curiosidade em conhecer. E, caso, você leitor, conheça alguma palavra ou expressão que não esteja nesse glossário, será muito bem-vinda sua contribuição.Item MALHAS CIRÚRGICAS MULTIPROPÓSITO(Grupo Hospitalar Conceição, 2021-08-11) Almeida, Adriana Silveira de; Anschau, Fernando; Ceron, Leandro Baptista; Kopittke, Luciane; Bedin, Sabrina Richter; Silva, Maria Cristina Peres daA tela de polipropileno ou de Marlex (Davol Inc, Cranston, EUA) é uma das mais amplamente usadas nos últimos 20 anos por causa de sua estabilidade, resistência, inércia e qualidades de manuseio. Essas malhas são compostas por fibras de polipropileno dispostas em uma rede com poros de tamanhos diferentes. São ideais para uso onde não entram em contato com as vísceras abdominais, a saber, reparos laparoscópicos de hérnias inguinais. Os últimos avanços tecnológicos tornaram disponíveis materiais protéticos que evitam aderências intestinais. A tela Ultrapro(r) é composta por fios monofilamentares de baixa densidade, parcialmente absorvível, com macroporos no tamanho de 3-4 mm, desenvolvida com uma combinação de partes iguais de polipropileno, material não absorvível, e poliglecaprone, material absorvível (Ultrapro(r), Johnson & Johnson, USA). Telas compostas de barreira absorvível: 1) Sepramesh (Genzyme Biosurgery, Cambridge, EUA) é um biomaterial protético composto por polipropileno macroporoso de um lado, com membrana bioreabsorvível e não imunogênica de hialuronato de sódio, e carboximetilcelulose do outro lado. O Seprafilm foi projetado para fornecer proteção contra a formação de aderências intra-abdominais durante o período crítico de remesotelização durante a primeira semana pós-operatória. A barreira absorvível se transforma em gel em 48 h, permanece na tela por aproximadamente 7 dias e é removida do corpo em 28 dias. Este material anti-adesivo forma uma barreira física nas superfícies danificadas para prevenir a aderência ou reduzir a viscosidade entre os tecidos opostos. A barreira física deve permitir que os tecidos lesados se curem separadamente. Além disso, o hialuronato de sódio e a carboximetilcelulose são polacarídeos aniônicos que formam uma membrana carregada negativamente, propriedade molecular que promove a separação dos tecidos em cicatrização. 2) A tela Proceed® é composta por multicamadas separadora de tecidos, formada por fios monofilamentares, com macroporos, e por tela de polipropileno de baixa densidade situada entre duas lâminas de polidioxanona, uma camada de celulose oxidada regenerada (COR) matéria-prima de origem vegetal, e polidioxanona absorvível (Proceed®, Johnson & Johnson, USA). Esta tela tem uma superfície especificamente desenvolvida para o contato com vísceras, objetivando o desenvolvimento de taxas de aderências significativamente menores em comparação com telas desprovidas desta tecnologia. (Doctor HG. Evaluation of various prosthetic materials and newer meshes for hernia repairs. J Minim Access Surg. 2006;2(3):110-6. doi: 10.4103/0972-9941.27721.) Nenhum incremento tecnológico responsável por menor contração de aderências deve resultar em comprometimento dos outros parâmetros de desempenho de uma tela cirúrgica, tais como resistência oferecida, biocompatibilidade, taxa de complicações. (REF: Pundek MRZ, Czeczko NG, Yamamoto CT, Pizzatto RF, Czeczko LEA, Dietz UA, et al . Estudo das telas cirúrgicas de polipropileno/poliglecaprone e de polipropileno/polidioxanona/celulose oxidada regenerada na cicatrização de defeito produzido na parede abdominal de ratos. ABCD, arq bras cir. dig. 2010; 23(2):94-9.)Item MANUAL DO CONTEUDISTA - PARA O PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO E ELABORAÇÃO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM VOLTADOS PARA A PRECEPTORIA NA ÁREA DA SAÚDE(Grupo Hospitalar Conceição, 2023) Fernandes, Alessandra Tavares Francisco; Rodrigues, ElisandroEste manual foi produzido para apoiá-lo ao longo do processo de elaboração dos conteúdos dos Objetos de Aprendizagem (OA) dos cursos ofertados na modalidade da educação à distância (EAD). Compreende-se a EAD como um ecossistema, ou seja, uma educação que envolve todos os participantes do processo – designers, professores, estudantes –, separados fisicamente, mas com diferentes formas de interação e participação pelas inúmeras possibilidades que as mídias digitais hoje nos propiciam (Moran; Mattar, 2023). Atente para o conceito de OA, que integrará fortemente nosso diálogo. O OA consiste em uma entidade digital, autocontida e reutilizável, com um objetivo claro de aprendizagem e com pelo menos três componentes internos: conteúdos, atividades e elementos de contexto (Laverde et al., 2007). Portanto, a elaboração de um OA que atenda às orientações pedagógicas e tecnológicas é o objetivo de seu trabalho como conteudista. Mas o que o conteudista faz? A resposta a essa pergunta dialoga significativamente com o propósito deste manual. Ao longo de quase uma década de trabalho junto a conteudistas, foram inúmeras as oportunidades de orientações e ações, individuais e coletivas, oficinas e reuniões pedagógicas, presenciais e online, para contemplar essa resposta. Assim, o intuito deste material de apoio não pode ser outro, senão colaborar no processo de trabalho do conteudista, pois não substitui as especificidades (e aprendizagens) que se fazem presentes ao longo das interações nas orientações pedagógicas. O objetivo é apoiar o conteudista ao longo do processo de elaboração de OAs produzidos para a oferta de cursos de especialização em preceptoria na área da saúde. As orientações fazem-se necessárias porque, na modalidade EAD, o sequenciamento dos OAs, a partir da matriz curricular, necessita apresentar coerência na organização didática, uso de metodologias de ensino e avaliação, tipos de recursos de comunicação e interação, e linguagem dialógica, entre outros. De forma didática, são abordados conteúdos fundamentais à elaboração de OAs, os quais estão divididos em três partes: a primeira situa o trabalho enquanto nível e área de formação (pós-graduação na área da saúde) e os conceitos e concepções adotados; a segunda aborda o planejamento pedagógico do OA; e a terceira orienta a elaboração do OA, bem como apresenta o processo de produção do OA para oferta no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Salienta-se que, mesmo tendo como foco a formação em preceptoria (especialização), as orientações contidas neste manual podem apoiar equipes pedagógicas e conteudistas no desenvolvimento de outras ações educacionais. Por fim, deseja-se apoiar ações de formação de conteudistas, capacitando-os para a elaboração de OAs para ofertas educacionais na modalidade da EAD voltadas à qualificação de profissionais para atuarem na preceptoria e, assim, fortalecerem os programas de residência da área da saúde no Sistema Único de Saúde.Item MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Alves, Bianca da Silva; Benedetti, Luciane BertoO Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) do Curso Técnico em Nutrição e Dietética atua como elemento articulador e integrador do currículo e visa capacitar o discente a responder questões problemáticas do cotidiano do trabalho utilizando princípios éticos, ferramentas metodológicas e científicas. Tem como finalidade estabelecer a articulação entre o ensino e a prática na elaboração de um trabalho técnico-científico, cuja temática esteja contextualizada e em estreita relação com a realidade local e com o contexto do SUS. A Escola GHC entende que o TCC deve ser uma atividade obrigatória e deverá ser realizado pelo aluno concluinte do curso técnico de forma individual, acerca de uma realidade problematizada de estudo, relacionado à sua formação técnico-científica, cujos temas deverão estar atrelados ao curso, seu eixo tecnológico e suas áreas e de acordo com as áreas de atuação conforme Resolução CFN nº 605/2018. O trabalho será conduzido pelo discente que contará com um orientador e eventual coorientor ao longo da elaboração e execução TCC. A comunicação ou divulgação dos TCCs serão apresentadas para os colegas, professores e a comunidade interessada, visando à qualificação e avaliação dos mesmos. Esta manual tem por objetivo estabelecer orientações quanto ao desenvolvimento, apresentação, formatação e estrutura do TCC de acordo com as Normas Técnicas da ABNT (para trabalhos acadêmicos) e quanto aos requisitos estabelecidos pelo Curso Técnico em Nutrição e Dietética da Escola GHC. Aqui serão abordados os conceitos essenciais para a elaboração de do TCC, bem como seus objetivos, requisitos mínimos e estrutura básica. Este manual não substitui a orientação do seu professor de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e nem a frequência e aprovação nas unidades temáticas de Desenvolvimento de TCC I e II.Item NEBULIZADOR DE MALHA VIBRATÓRIA PARA VENTILAÇÃO MECÂNICA(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Anschau, Fernando; Kopittke, Luciane; Almeida, Adriana Silveira de; Silva, Maria Cristina Peres da; Ceron, Leandro Baptista; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina RichterEste parecer busca fornecer informações críticas que auxiliarão profissionais de saúde, pesquisadores e formuladores de políticas a tomar decisões embasadas sobre a implementação e adoção do nebulizador de malha vibratória (NMV) para ventilação mecânica, AEROGEN Solo, para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) não responsivos aos broncodilatadores convencionais, internados na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e com necessidade de ventilação mecânica.Item O CUIDADO DA PESSOA COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E DIABETES MELLITUS TIPO 2 NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) ; Lima, Lena Azeredo de; Diercks, Margarita Luz Marina da Silva ; Einloft, Fernanda Miranda Seixas; Mai, Scheila; Dornelles, Rhuan Alexander da SilvaEste guia de cuidados às pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), da GAPS, do GHC foi pensado como suporte para as equipes da APS para sua tomada de decisão. Ele se estrutura a partir das melhores evidências e visa qualificar a atenção, tornando efetivo e seguro o cuidado dos usuários. Esta publicação é orientada pelos atributos essenciais (primeiro contato, integralidade, longitudinalidade e coordenação do cuidado) e derivados da APS (orientação familiar e comunitária e competência cultural). O Modelo de Atenção das Condições Crônicas (MACC), que tem como foco o cuidado centrado nas necessidades da pessoa, sua família e comunidade e está apoiado nos critérios de risco e vulnerabilidade com vistas a uma atenção mais equânime, orientou a elaboração deste material. Desta forma, os determinantes sociais como a renda, raça e sexo foram considerados, bem como a condição de autocuidado e rede de cuidados. O processo de cuidado das pessoas com HAS/DM2 almeja a tomada de decisões compartilhadas, efetivas, integrais e de qualidade. Também nesta perspectiva, foi valorizada a comunicação inclusiva e efetiva com o uso de uma linguagem que possibilite a ressignificação da relação do profissional de saúde com os usuários, fortalecendo o vínculo. Com objetivo de facilitar a leitura e utilização desta publicação foram utilizados textos enxutos com fluxogramas e esquemas construídos a partir de sínteses de protocolos que orientam o cuidado das pessoas com HAS/DM2. No que se refere à sua estrutura, o layout foi inspirado no modelo utilizado pelo Practical Approach to Care Kit (sob tradução, em português, para Kit de Cuidados em Atenção Primária) - PACK-Brasil (2023), tendo em vista sua objetividade, praticidade e funcionalidade para a consulta.Item PARAFUSO TRAUFIX ESTÉRIL®(Grupo Hospitalar Conceição, 2022-05-03) Almeida, Adriana Silveira de; Anschau, Fernando; Ceron, Leandro Baptista; Oliveira, Luciana Mello de; Kopittke, Luciane; Silva, Maria Cristina Peres da; Souza, Mônica Vinhas de; Bedin, Sabrina RichterO ligamento cruzado anterior (LCA) é um responsável por mais de 85% da estabilização desta articulação e é também dos mais ligamentos do joelho mais freqüentemente lesionados. A ruptura completa do LCA é uma das lesões mais comuns em pessoas ativas. Nos EUA, estima-se que 250.000 novas rupturas do LCA a cada ano [1]. As lesões do ligamento cruzado anterior são freqüentemente associadas a outras lesões no joelho. Cerca de 50% das lesões do LCA estão associadas a lacerações meniscais, de cartilagens articulares, a lesão óssea subcondral ou a outras lesões ligamentares. Muitas das reconstruções, com enxerto do LCA, são atualmente realizadas usando um enxerto de feixe único. No entanto, estudos de acompanhamento de longo prazo demonstram o desenvolvimento de osteoartrite em 60% a 90% dos pacientes que sofrem rupturas do LCA, sejam eles não submetidos à reconstrução ou com enxerto de LCA de feixe único [1]. Mas nem todas as lesões do LCA requerem reconstrução cirúrgica. A história natural de uma lesão do LCA sem intervenção cirúrgica tem variabilidade individual significativa, dependendo do nível de atividade do paciente, grau de lesão e sintomas de instabilidade articular. As rupturas parciais do LCA geralmente têm um prognóstico favorável, com recuperação e reabilitação duradouras em aproximadamente 3 meses. Já rupturas completas do LCA, que resultam em instabilidade durante atividades normais, têm um prognóstico ruim [1]. O tratamento não cirúrgico consiste em reabilitação com fisioterapia, uso de joelheira articulada e educação do paciente sobre como evitar a instabilidade. O tratamento não cirúrgico pode restaurar o joelho para uma condição próxima ao seu estado pré-lesão. Em relação ao tratamento cirúrgico, não há, porém, uma técnica que seja classificada como “padrão-ouro”. A maioria das técnicas cirúrgicas utilizadas implica no LCA lesionado ser completamente substituído por um enxerto feito de tendão (autoenxerto ou aloenxerto). As reconstruções do LCA são realizadas por meio de uma artroscopia assistida, minimizando o trauma no joelho [1]. O tendão selecionado é colhido (no caso de um auto-enxerto) ou descongelado (para um aloenxerto) e preparado para o paciente. Os enxertos autólogos mais utilizados são o tendão patelar, os ligamentos isquiotibiais (semitendinosos-grácil) e tendão do quadríceps. Além disso, o auto-enxerto de isquiotibiais pode ser de 2 ou 4 “bandas” (duplo ou quádruplo, respectivamente), dependendo se apenas o semitendinoso ou ambos os semitendinosos e tendões do grácil são usados na reconstrução. Um aspecto relevante, é que em cerca de 1 ano após o procedimento, já se observa perda da resistência mecânica dos enxertos, o que leva muitos cirurgiões a utilizar o enxerto quádruplo, o de maior resistência [3]. A fixação do (ou dos) enxertos é feita com o uso de parafusos, que podem ser absorvíveis ou não. O parafuso transverso, para ligamentoplastia, não absorvível ou parafuso Traufix ® , tem uma fixação femoral e por contar com uma guia rígida evita a laceração do enxerto [3,4]. A equipe de traumato-ortopedia do Hospital Cristo Redentor (HCR), solicitou a inclusão do parafuso transverso, para ligamentoplastia, não absorvível (Traufix® Estéril), para realização de cirurgias de ruptura de LCA.Item PROTOCOLO - ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA DE 0-12 ANOS(Grupo Hospitalar Conceição, 2023) Lenz, Maria Lucia Medeiros; Zandavalli, Rafaela BrugalliGuia resumo das rotinas de Atenção à Saúde da Criança de 0-12 anos Versão Atualizada em março de 2023Item PROTOCOLO - ATENÇÃO À SAÚDE DA GESTANTE EM APS NO SSC/GHC(Grupo Hospitalar Conceição, 2023) Lenz, Maria Lucia Medeiros; Kolling, Maurício GodinhoGUIA RESUMO PARA ATENÇÃO À SAÚDE DA GESTANTE EM APS NO SSC/GHC Gerência de Saúde Comunitária/ Monitoramento e AvaliaçãoItem PROTOCOLO - DOR ABDOMINAL(Grupo Hospitalar Conceição, 2019) Corrêa, Daniel Lenz Faria; Azambuja, Renato; Oliveira, VanessaA dor abdominal aguda é uma queixa freqüente em pacientes que procuram emergências e Pronto-atendimentos (PA). A maioria dos casos tem evolução favorável, mas uma pequena porcentagem dos pacientes apresenta risco de vida ou necessitam de tratamento cirúrgico.Item PROTOCOLO - INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO EM PACIENTES NÃO-ONCOLÓGICOS(Grupo Hospitalar Conceição, 2022) Antonello, Vicente Sperb; Petter, Catarina Escosteguy; Ferreira, Sandra Canali; Leboutte, Lais Del Pino; Jiménez, Mirela Foresti; Bassols, Felipe Fagundes; Jiménez, Laura ForestiEste guia de recomendação para manejo da infecção de sítio cirúrgico tem como objetivo esclarecer dúvidas pertinentes em relação ao assunto, assim como estabelecer normas e orientações acerca do tratamento e da escolha terapêutica antimicrobiana no Hospital Fêmina.