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Item INOVAÇÃO & TECNOLOGIA - "CONTRATAÇÃO"(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Arus Neto, Abrahão Assein; Ceron, Leandro Baptista; Peres, Maria Cristina; Bitencourt, Rogério FariasAs compras públicas para inovação se apresentam como um desafio a gestores e trabalhadores, na medida em que exigem esforços para compreensão do arcabouço jurídico e dos novos instrumentos permitidos para aquisições de inovações tecnológicas. As mudanças legais promovidas pela introdução da nova Lei de Licitações e Contratos, pelo Marco Legal de Startups e pelo novo Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação não só trouxeram um amplo conjunto de novos instrumentos para compras públicas, mas também alargaram as possibilidades de aplicação de instrumentos antigos, como a licitação na modalidade pregão, o critério de julgamento técnica e preço e o procedimento de manifestação de interesse. Este guia se propõem a trazer as principais ideias a cerca das possibilidades que a legislação para inovação permite nas compras públicas e oferece um material complementar de apoio para orientar nos procedimentos administrativos. Esperamos que este seja um primeiro passo para ajudá-lo com suas demandas por tecnologias inovadoras.Item INOVAÇÃO & TECNOLOGIA - "DESENVOLVENDO SAÚDE"(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Arus Neto, Abrahão Assein; Ceron, Leandro Baptista; Peres, Maria Cristina; Bitencourt, Rogério FariasAs inovações tecnológicas transformam o cotidiano dos indivíduos, alteram processos e mudam a perspectiva sobre o futuro. A área da saúde não é diferente e se mostra como um dos campos onde as inovações tecnológicas mais se desenvolvem. Neste contexto, podemos traduzir inovações tecnológicas em dispositivos eletrônicos, saúde digital, equipamentos de alta precisão, fibra óptica, chips, tele eletrocardiografia digital, implantes, softwares, entre outros. Esta é uma realidade, também, dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre as competências do SUS, a Constituição Federal de 1988 incluiu o incremento do desenvolvimento científico e tecnológico. Na Política Nacional de Saúde, temos a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS), a qual objetiva fortalecer a produção e a partilha de conhecimentos essenciais da área e uma maior articulação entre as ações de fomento científico tecnológico e a política de saúde. A saúde humana é, hoje, o setor de atividades que possui a maior parte do esforço científico e tecnológico no Brasil, com vasta demanda da indústria farmacêutica e de conhecimento para produção de medicamentos, vacinas, diagnósticos, equipamentos de saúde, entre outros. Portanto, não podemos mais pensar em serviços de saúde com qualidade sem considerar os pilares educação, pesquisa e inovação em sua base. Este Ebook tem como objetivo trazer informações sobre as possibilidades de avanços que as inovações tecnológicas em saúde podem trazer ao Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e os caminhos que começamos a trilhar em busca da melhoria na oferta de nossos serviços aos usuários SUS.Item A FACE DA (IN)VISIBILIDADE - O PERFIL ÉTNICO-RACIAL DOS USUÁRIOS E PROFISSIONAIS DA GERÊNCIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DO GHC(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Bittencourt, Gerusa; Dornelles, Rhuan Alexander da SilvaItem MANUAL DE INTEGRAÇÃO PARA NOVOS TRABALHADORES - Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Nossa Senhora da Conceição S. A.(Grupo Hospitalar Conceição, 2024) Santos, Adriana Alves dos; Specht, Andreia Martins; Schmitz Franco, Anelise Cristina; Fontana, Anelise Ferreira; Weissheimer, Carolina Bulhões; Delevati, Catia Frigi; Maciel, Fabiana Henriques; Hennigen, Fabiana Wahl; Luiz, Flavia Feron; de Macedo Júnior, Luiz Joeci Marques; de Azeredo, Nára Selaimen Gaetner; Lisboa, Patrícia; Almeida, Rafaela dos Santos Charão; Lazzari, Raquel Cristina Somenzi; Lutkmeier, Raquel; Teixeira, Rodrigo de Oliveira; Marques, Shana; Barilli, Sofia Louise Santin; Espindola, Susi Cristina; Carmona, Susi Cristina da Rosa; Medina, Thiele Martinez; Sari, VanúziaA versão inicial desta publicação data de 2015, e foi organizada pela antiga Coordenadora de Enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora da Conceição (HNSC) – Nára Selaimen Gaertner de Azeredo – em conjunto com alguns enfermeiros e outros profissionais que aqui atuam. Recentemente, houve a necessidade de revisá-la e atualizá-la. O objetivo desta obra é sintetizar e integralizar as rotinas assistenciais da UTI HNSC a todos os colaboradores que atuam no Serviço e contribuir para o ensino-aprendizagem, a fim de proporcionar um cuidado seguro e de qualidade, tendo sempre como foco a segurança do paciente.Item AVALIAÇÃO E PRODUÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE(Grupo Hospitalar Conceição, 2022) Silva, Edenilson Bomfim daEsta publicação constitui um resgate da trajetória e produção acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Avaliação de Tecnologias para o Sistema Único de Saúde, da Gerência de Ensino e Pesquisa, do Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A., unidade hospitalar que integra o Grupo Hospitalar Conceição, para trazer à luz os estudos e pesquisas desenvolvidas nos últimos cinco anos. São textos inéditos selecionados entre alunos e egressos, associados aos seus respectivos professores. As produções em destaque são representativas das três linhas de pesquisas do programa: Avaliação e Produção de Tecnologias na Atenção, Avaliação e Produção de Tecnologias na Educação e Avaliação e Produção de Tecnologias na Gestão em Saúde. As temáticas desenvolvidas formam um mosaico composto por treze textos abrangendo um rol de argumentos e reflexões acerca de questões pertinentes às descobertas e experiências dos autores em seus percursos formativos e às exigências da produção acadêmica. Os textos representam o desafio de traduzir questões relevantes de interesse do campo de pesquisa em Saúde Coletiva, desenvolvidos com rigor metodológico necessário à investigação científica e à sensibilidade dos sujeitos implicados no processo, que conhecem os meandros e são porta vozes da vivência e da identidade profissional em saúde. Os autores e autoras deste livro convidam os leitores e leitoras para uma imersão no universo de estudos que envolvem a produção e a avaliação de tecnologias que se destinam aos processos de saúde em suas diferentes abordagens e percepções.Item INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NO ENFRENTAMENTO DA SUPERLOTAÇÃO HOSPITALAR: a experiência do Hospital Nossa Senhora da Conceição – Porto Alegre/RS(Grupo Hospitalar Conceição, 2018) Jotz, Geraldo Pereira; Cordeiro Júnior, Welfane; Kruel, Alexandra Jochims; Klug, Daniel; Duarte, Elisabete Storck; Kraemer, Fernanda Zanoto; Azevedo, Rodrigo de OliveiraA saúde pública no Brasil tem uma realidade paradoxal. Se, por um lado, destaca-se por sua abrangência e por avanços no cuidado aos usuários, na produção de conhecimentos e na adoção de tecnologias, por outro, demonstra sinais de angústia e sofrimento. A insuficiência de profissionais e infraestrutura, bem como a fragmentação das redes de atenção, provocam fragilidades, como a superlotação das unidades hospitalares. O enfrentamento da superlotação hospitalar é uma das fragilidades a serem enfrentadas no presente e no futuro. Nessa perspectiva, estão as inovações e as tecnologias desenvolvidas por um grupo de profissionais habilitados e altamente capacitados que atua no Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, vinculado ao Ministério da Saúde, visando qualificar e ampliar a segurança assistencial nas suas portas de urgência, principalmente, na Emergência do Hospital Nossa Senhora da Conceição e na UPA Moacyr Scliar. A ética do atendimento, em tempos altamente competitivos, exige desvelo especial: o objetivo fundamental não pode ser pervertido. A busca pela excelência e pelo humanismo deve estar, cada vez mais, presente no dia a dia das unidades hospitalares, em principal, nas Unidades de Urgência e Emergência. Em um mundo cada vez mais ligado virtualmente, no qual as informações chegam até nós em tempo real e por meio dos mais diferentes recursos comunicativos, tornou-se impossível manter a organização de uma instituição hospitalar à base de papel, caneta e planilha. A própria configuração atual da sociedade já não permite mais esse tipo de formato, que, além de ter se tornado obsoleto, compromete todo o manejo profissional. Inovar, na esfera hospitalar, é essencial, sobretudo, porque contribui, significativamente, para manter a qualidade e a resolubilidade de atendimento ao paciente que assistimos. Esta obra traz, na sua essência, anos de experiência e práticas vividas por um grupo interdisciplinar de profissionais que atua nas Unidades de Urgências e Emergência do Grupo Hospitalar Conceição, uma Empresa Pública Federal ligada ao Ministério da Saúde, que possui 1.391 leitos, divididos em 04 Hospitais, 12 Unidades Básicas de Saúde, 03 CAPs, 01 Consultório de Rua e 01 Unidade de Pronto Atendimento (UPA) nível III. Agradecemos a todos os profissionais que contribuíram, de forma extraordinária, para que este projeto tornasse-se realidade. Estímulos e contribuições, aqui expressos, servem de alicerce para que outras instituições busquem estimular seus profissionais para os desafios que se avizinham neste mundo globalizado e digital.Item MANUAL DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM DA UPA MOACYR SCLIAR(Grupo Hospitalar Conceição, 2019) Soster, Cecília Biasibetti; Lima, Ana Paula deDe acordo com Política Nacional de Atenção a Urgências (PNAU), define-se por Unidade Não-Hospitalar de Atendimento às Urgências e Emergências o serviço com funcionamento durante 24 horas diárias, que é habilitado a prestar atendimentos correspondentes ao primeiro nível de assistência a pacientes que requerem cuidados de baixa e média complexidade. Essas unidades prestam assistência resolutiva aos pacientes acometidos por quadros agudos ou crônicos agudizados e constituem-se em estruturas de complexidade intermediária, ocupando a lacuna assistencial entre as Unidades de Atenção Primária à Saúde (APS), compreendidas como as Unidades Básicas de Saúde e Unidades de Saúde da Família, e os Serviços de Emergência Hospitalar (SEH) (BRASIL, 2006). A partir de 2009, as unidades acima descritas, também chamadas de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), passam a compor a organização das redes locorregionais de atenção integral às urgências, contam com uma sala de estabilização para pacientes críticos e têm sua estrutura reformulada, em conformidade à PNAU, passando a ser regulamentadas com maior intensidade (BRASIL, 2009). Criadas, em 2003, por meio da portaria 2048/2002 e reformuladas em 2009 e 2013 (BRASIL, 2013), as UPAs têm desenvolvido um importante papel na descentralização da assistência e no atendimento de pacientes que, até então, dirigiam-se aos SEH (BRASIL, 2006; ZANON; ZANIN; FLÓRIO, 2016). A UPA Moacyr Scliar, inaugurada em 2012, por uma parceria da Secretaria Municipal de Saúde de Porto Alegre, do Ministério da Saúde e sob a gestão do Grupo Hospitalar Conceição, foi planejada para o atendimento de uma área de abrangência de 200 a 300 mil habitantes, do Eixo Norte-Baltazar, Humaitá - Navegantes e Ilhas, de Porto Alegre. Conta com uma área física construída de 1.500 m², com atendimento 24 horas nas clínicas médica, cirurgia geral e odontologia. Oferta exames de radiográficos, laboratoriais e eletrocardiograma, além de prestar, diariamente, uma média de atendimento a 350 pacientes de Porto Alegre e da região metropolitana (CORREA et al., 2018).Item MANUAL DE EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA DO HOSPITAL CRIANÇA CONCEIÇÃO - Volume 1(Grupo Hospitalar Conceição, 2020-12-10) Sechi, Fábio Luís; Scheibel, Ilóite MariaEste manual traz protocolos de uso co-substanciados por evidências de práticas assistenciais na emergência do Hospital Criança Conceição (HCC). O produto aqui descrito é fruto do trabalho vivo no atendimento pediátrico na emergência pediátrica do Grupo Hospitalar Conceição. Como padrão, cada assunto traz uma introdução em texto único abordando a frequência do problema ou processo de saúde, a importância e gravidade dos eventos e a efetividade das intervenções sugeridas pelo protocolo. Este material se destina aos profissionais de saúde que prestam atendimento em emergências pediátricas, com a experiência do GHC nos referidos capítulos. Também são possíveis de identificar tratamentos, diagnósticos e opções de medidas preventivas dentro de cada capítulo / protocolo de uso para a situação clínica abordada. Desta forma, o manual se torna um instrumento que pode promover certo grau de uniformização de tipos de tratamento para determinados diagnósticos. Assim, organiza e facilita a tomada de decisão e traz o potencial para ampliar a segurança nas condutas aos pacientes. Como traz a determinação orientada pelo nosso Manual de elaboração de protocolos clínicos, existe um ou mais algoritmos em cada capítulo, bem como a prerrogativa de revisão de cada assunto diante de novas evidências. O grupo elaborador contou com médicos contratados do HCC, médicos residentes do HCC e apoio do Setor de Pesquisa da GEP GHC. Todos os envolvidos na elaboração deste manual declaram ausência de conflitos de interesse na construção de cada protocolo. No Sistema Único de Saúde, a Lei nº 12.401 de 2011 denominou às diretrizes clínicas baseadas em evidências para o SUS como Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Estes documentos, baseados em evidências científicas, avaliam a eficácia, segurança, efetividade e custo-efetividade das intervenções em saúde para as diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde de que trata o protocolo. Além disso, os PCDTS estabelecem critérios para o diagnóstico da doença ou do agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os medicamentos e demais produtos apropriados, quando couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do SUS. Nesse contexto, o grande campo das diretrizes clínicas inclui não somente, documentos como a linha de cuidado completa sobre determinado agravo ou doença, como também, documentos com escopo mais restritos, como os Protocolos de Uso e as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas. Desta forma, podemos nos referir às diretrizes clínicas como recomendações sistematicamente elaboradas para auxiliar profissionais de saúde e pacientes no processo de tomada de decisão sobre o cuidado mais apropriado em relação a sua saúde em situações clínicas específicas. O protocolo assistencial seria, neste contexto, um documento definido por uma sequência lógica de atividades a serem desenvolvidos diante de um problema de saúde, que será definido de acordo com as condições locais do serviço. Por esta razão o protocolo assistencial deve basear-se nos conhecimentos científicos desenvolvidos a partir das diretrizes clínicas existentes, levando em consideração os recursos do local onde será aplicado. Assim, podemos identificar uma clara necessidade de organização local, de adaptação da diretriz às condições e culturas locais na implementação da própria diretriz e do protocolo assistencial. Como preconizamos a construção de linhas de cuidado centradas nos usuários e temos como conceito que estas devam ser modelos de organização dos processos de trabalho baseado no atendimento integral e humanizado aos usuários do SUS, existe a necessidade de apontarmos documentos como os expressos em cada capítulo deste livro de protocolos de uso que tratam de questões específicas acerca de uma abordagem diagnóstica e conduta em temas relevantes à emergência pediátrica.Item FORMATAÇÃO DE TRABALHOS CONFORME NORMAS DA ABNT: apresentação gráfica, citações, referências(Grupo Hospitalar Conceição, 2021) Benedetti, Luciane BertoEste manual tem por objetivo auxiliar alunos, docentes e pesquisadores a elaborar trabalhos de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Este trabalho aborda as seguintes normas: NBR 6023:2018 - Referências; NBR 6024:2012 - Numeração progressiva das seções de um documento; NBR 6027:2012 - Sumário; NBR 6028:2021 - Resumo; NBR 10520:2002 - Citações em documentos; NBR 14724:2011 - Trabalhos acadêmicos.Item TUBERCULOSE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE - Volume 2(Grupo Hospitalar Conceição, 2022) Ferreira, Sandra Rejane Soares; Ferreira, Roberto Luiz TargaA construção deste livro de forma ampla teve por objetivo integrar a reflexão teórica com a prática e qualificar o trabalho na atenção às pessoas com tuberculose (TB) ou em risco de desenvolvê-la ao fornecer instrumentos de apoio à tomada de decisão profissional junto às pessoas, famílias e comunidades. Aborda-se o tema partindo da perspectiva do processo de trabalho realizado na Atenção Primária à Saúde (APS). Várias foram as fontes de inspiração e de ajuda durante o processo de escrita. Nossa gratidão a todas essas fontes de inspiração (vivências profissionais, livros, artigos, diálogo com colegas, diálogo com especialistas de outras áreas, cursos, entre outros) e de apoio (32 profissionais de diferentes áreas são autores do livro) que permitiram escrever a 5ª edição desta publicação. Produzir uma obra com a intenção de contribuir para a qualificação profissional é algo de muita responsabilidade e vislumbramos, através da construção deste livro, uma possibilidade de apoiar a prática profissional de equipes de saúde da APS que trabalham de forma descentralizada com a TB, nos territórios sob sua responsabilidade. No Brasil, este foi o primeiro livro que abordou o tema da TB no contexto de trabalho na APS e, desde sua primeira edição, em 2010, a cada revisão acrescentam-se capítulos com especificidades do trabalho de diferentes categorias profissionais. Cabe destacar que não se pretende esgotar nenhuma das temáticas apresentadas. Buscou-se elencar pontos prioritários para a atuação da equipe da APS. Mas, outros temas ainda podem ser elencados como parte do trabalho da equipe da APS no cuidado de pessoas com TB e com certeza no futuro, também precisarão ser problematizados e discutidos. Estamos disponíveis para refletir com o público as ideias aqui apresentadas que com certeza têm muito para aprimorar, discutir, aprender e escrever sobre esse tema. Nesta edição, a publicação foi dividida em dois volumes, o primeiro com 11 Capítulos com enfoque no desenvolvimento da Linha de Cuidado e seus resultados e nos aspectos clínicos para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos casos de TB. O segundo volume com 10 Capítulos que enfocam o trabalho em equipe multiprofissional e atuação em rede, o tratamento compartilhado, a adesão ao tratamento, biossegurança e as possibilidades de atuação no cuidado das pessoas com TB das diferentes categorias profissionais. A seguir descreve-se brevemente os conteúdos abordados no volume 2 da publicação. O Capítulo 12 “Tratamento compartilhado da TB, comunicação intraequipes de saúde, interequipes/serviços e interinstitucional na articulação das redes de atenção à saúde” promove a reflexão sobre a importância do trabalho compartilhado em rede entre os serviços de diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário), dentro da própria equipe de saúde e entre diferentes setores da sociedade, fortalecendo o propósito da atenção integral à saúde para pessoas com TB ou em risco de desenvolvê-la. O Capítulo 13 “A adesão ao tratamento e o tratamento diretamente observado (TDO) da TB” apresenta informações da literatura sobre adesão ao tratamento e os fatores que interferem neste processo com o objetivo de instrumentalizar os profissionais da APS a trabalhar com enfoque na adesão ao tratamento da TB, na identificação dos grupos populacionais mais vulneráveis ao abandono do tratamento e na realização do TDO. O Capítulo 14 “Tuberculose, normas de biossegurança e sua aplicabilidade na Atenção Primária à Saúde” oferece subsídios para aplicação adequada das normas de biossegurança recomendadas para prevenção do contágio da TB pulmonar e/ou laríngea, no contexto da APS, com o objetivo de orientar os profissionais sobre o risco de transmissão da TB, período e formas de contágio. O Capítulo 15 “O Trabalho do Agente Comunitário de Saúde na atenção às pessoas com TB” aborda as atribuições e competências do ACS, como membro da equipe de APS no cuidado de com TB ou em risco de desenvolvê-la. Apresenta e discute o uso de tecnologias leves, estratégias e ferramentas para qualificar a abordagem do problema na família e comunidade, por este profissional. O Capítulo 16 “Consulta de Enfermagem para pessoas com TB” descreve as atribuições e competências das(os) enfermeiras(os) no cuidado de pessoas com TB ou em risco de desenvolvê-la. Apresenta os passos para consulta de enfermagem em quatro situações clínicas específicas relacionadas à TB com o objetivo de instrumentalizar os profissionais na sua realização. O Capítulo 17 “A integração da atenção em saúde bucal no cuidado de pessoas com TB” discorre sobre as repercussões da TB na saúde bucal, aspectos de biossegurança no atendimento odontológico e a participação da equipe de saúde bucal (ESB) da APS no cuidado de pessoas com TB, bem como a instrumentalização e integração da ESB no cuidado de pessoas com TB. O Capítulo 18 “Assistência Farmacêutica na Atenção à Saúde de Pessoas com TB” apresenta informações com o objetivo de instrumentalizar os profissionais da APS a realizarem o acompanhamento do tratamento da TB, considerando as interações medicamentosas, os efeitos adversos ou as reações adversas, a administração dos medicamentos e a adesão ao tratamento. O Capítulo 19 “A atuação do Serviço Social no cuidado de pessoas com TB” promove a reflexão sobre a importância da atuação proativa dos assistentes sociais, junto à equipe multiprofissional, no cuidado deste problema de saúde. Também, apresenta ferramentas de trabalho que auxiliam na avaliação social e familiar, as quais podem ser utilizadas pelas equipes de saúde, com o apoio do serviço social. O Capítulo 20 “Possibilidades de atuação da Psicologia no cuidado de pessoas com TB” discorre sobre as possibilidades de atuação dos Psicólogos junto à equipe multiprofissional na atenção a este problema de saúde e, também sua atuação direta no cuidado de pessoas com TB, suas famílias e a comunidade. Ainda, apresenta uma revisão dos aspectos conceituais e metodológicos sobre o uso de tecnologias leves para o trabalho com TB na APS. O Capítulo 21 “Possibilidades de atuação da Nutrição no cuidado de pessoas com TB” apresenta os aspectos nutricionais inerentes às pessoas com a doença, com o objetivo de subsidiar os profissionais da APS nas ações de avaliação, aconselhamento e manejo nutricional como parte regular do tratamento da doença, bem como indicar quando estes devem encaminhar a pessoa para a avaliação dos profissionais que realizam o apoio matricial em nutrição junto às APS e compõem a rede de cuidados ofertada para esses indivíduos. Ainda, instrumentalizar os nutricionistas que realizam o apoio matricial para o cuidado nutricional especializado desses indivíduos. Este livro destina-se aos profissionais que realizam o cuidado à população nas unidades de saúde da APS e espera-se que possa apoiar suas práticas no cotidiano. Boa leitura!
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